segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Essas dores que são tão limitadoras podem ter jeito?


CÃIBRAS MUSCULARES:CAUSAS E TRATAMENTOS


orientacoes_para_corredores
Durante exercícios intensos, jogo ou partida, um atleta pode ter rigidez nos músculos e cãibras. Se for muito forte, uma cãibra muscular pode tirar o atleta da competição. Qual a causa das cãibras? Existe cura?
O que causa cãibras musculares?
Líquidos e o Fator Sódio
Apesar de existirem muitas causas para cãibras musculares, grandes perdas de sódio e líquidos costumam ser fatores essenciais que predispõem atletas a cãibras musculares. O sódio é um mineral importante na iniciação dos sinais dos nervos e ações que levam ao movimento nos músculos. Por isso, um déficit desse elemento e de líquidos pode tornar os músculos sensíveis. Sob tais condições, uma leve tensão e um movimento subseqüente podem fazer o músculo se contrair e se contorcer incontrolavelmente.
Estudo de caso de cãibra
Um estudo* dá apoio à teoria. Um jogador de tênis de elite perdia mais sódio na transpiração, em várias horas de jogo, do que todo o consumo diário. Durante uma partida intensa que resultou numa perda de transpiração de até 3 quartos por hora, o jogador teve cãibras. Após um teste fisiológico, foi recomendado que o jogador adicionasse sal à dieta e ingerisse bebida esportiva. Essa adição de sódio reduziu ocorrências subseqüentes de cãibras. Sempre que o jogador sentia cãibras durante o jogo, ele tomava uma bebida esportiva com cloreto de sódio. As cãibras pararam.
Após checar com um médico para corrigir as principais causas (Leia : ” Outras causas potenciais”), um atleta que tem cãibras musculares depois de exercícios pode querer adicionar sódio às refeições. Dada a popularidade de dietas com pouco sódio, um déficit de sódio não está fora de questão quando um atleta está suando em taxas altas, particularmente nos meses quentes do ano. Lanches salgados ou um pouco mais de sal vão ajudar a repor o mineral. Consumir bebidas esportivas que contêm uma quantidade adequada de sódio também é uma maneira sutil de repor o sódio.
Gatorade contém 90 mg de sódio por 200 ml, a mesma quantidade de sódio em um copo de leite ou fatia de pão. Esta é uma quantidade que ajuda a repor o sódio perdido e ainda atende aos padrões da FDA – Food and Drug Administration, dos Estados Unidos, para alimentos com baixo teor de sódio.
Preocupando-se com os mineraisPor muitos anos, jogadores atribuíram cãibras à falta, no organismo, de potássio ou outros minerais como cálcio ou magnésio. No entanto, pesquisas mostram que esses minerais são menos propensos a causar cãibras.
As quantidades de potássio, cálcio e magnésio no suor são baixas se comparadas com as de sódio e cloreto. Além disso, potássio, magnésio e cálcio são facilmente repostos com dieta. Consequentemente, um déficit desses minerais é raro.
Outras causas potenciais
Diabetes, doenças neurológicas ou problemas vasculares são fatores que favorecem a ocorrência de cãibras. Alguns relatos também indicam que o uso de certos suplementos dietéticos como creatina pode aumentar os riscos de cãibras musculares. Se cãibras apareceram sem um histórico prévio, consulte um médico para excluir causas mais sérias.
Os atletas atribuem cãibras à falta de potássio ou outros minerais como cálcio ou magnésio. A opinião médica atual não dá apoio a esta idéia. Os músculos tendem a acumular potássio, cálcio e magnésio de forma tal que são perdidos em níveis menores na transpiração, se comparados com sódio e cloreto. A dieta geralmente fornece quantidades adequadas para prevenir déficits que iriam contribuir para a ocorrência de cãibras. Pesquisas futuras poderão nos mostrar outros resultados.
Prevenindo cãibrasPrevina as cãibras antes que elas comecem, fazendo aos atletas as seguintes recomendações:
1. Beba muito líquido para ficar hidratado durante o exercício;
2. Reponha níveis de sódio durante os intervalos de exercícios pesados e transpiração abundante com uma bebida esportiva como Gatorade;
3. Assegure uma recuperação nutricional adequada (particularmente para o sal) e descanse os músculos após um treino intenso.
Soluções rápidas para cãibras
Quando as cãibras aparecerem durante um exercício ou competição, tome as seguintes medidas:
1. Alongar. Como as cãibras são normalmente relacionadas à mudança na capacidade de peso, alongamento e exercícios sem peso são tratamentos efetivos.
2. Massageie a área. Esfregar o músculo afetado pode ajudar a aliviar a dor e também auxilia no estímulo à corrente sangüínea e ao movimento de líquidos na área.
3. Estimule a recuperação. Descanso e reidratação adequada com líquidos que contenham eletrólitos, particularmente sódio, irão rapidamente trazer melhora.
Autoria: Craig A. Horswill, Ph D, cientista, Gatorade Sports Science Institute (Barrington, IL).
* Bergeron, M. Heat Cramps During Tennis: A Case Report.
International Journal of Sport Nutrition 6:62-68, 1996.

Os mistérios que envolvem seu consumo diário de águia!


QUANTO DEVO BEBER DURANTE O EXERCÍCIO?


Parte 1
A hidratação e a reidratação são fatores primordiais para o desempenho do atleta.
Infelizmente muitos dão pouca importância a esse fator e acabam pagando o preço (sem saber) de uma hidratação e reidratação deficiente.
Um adulto saudável é cerca de 75% água, ou seja, temos como matéria principal para nossa sobrevivência e desempenho a água, além disso, também não podemos esquecer que nosso suor é 99% água.
Além da água, nosso suor, que é nossa válvula de resfriamento para segurança, é composto por minerais como sódio, potássio, cálcio magnésio, etc…  Sendo o sódio o mineral(eletrólito) principal do nosso suor.
Esse mecanismo de resfriamento, utiliza nossas reservas hídricas, que nada mais é que a transpiração através da pele.
Segundo o ACSM( American College of Sports Medicine) a perda de 1% do peso total de líquidos, poderá causar vários efeitos negativos e nocivos para o nosso desempenho, além de aumentar a sobrecarga cardiovascular, aumentando a freqüência cardíaca, colocando em risco nossa vida.
Devemos lembrar também, que existem outros fatores externos que podem afetar esse mecanismo; como a temperatura alta, que pode aumentar a desidratação, excesso de umidade que dificulta a eficiência de evaporação e a vestimenta, que também é importante, pois pode bloquear e dificultar a dissipação do calor, necessitando de um maior  resfriamento e com isso, maior quantidade de água para tornar isso possível.
Para se obter uma maior e mais eficiente hidratação antes do treino, seria recomendada uma bebida que contenha  CHO(Carboidratos) e eletrólitos.
O sabor é um fator bem considerável, pois como a água “não tem sabor”, muitas vezes, isso acaba sendo um fator de limitação para o seu consumo, bem como a temperatura a ser consumida.
Além do sabor, o acréscimo de Carboidratos e eletrólitos vai melhorar o desempenho em atividades prolongadas e tornará uma absorção mais eficiente.
Porém não  se pode esquecer, que o excesso dessas substâncias, como soluções saturadas, pode provocar o inverso, devido ao  processo osmótico de transporte de água, onde ele é desviado para o local de alta concentração e acentuar o processo de desidratação.
Uma boa recomendação para hidratação antes seria, 90(noventa minutos) antes da atividade cerca de 600 ml de solução contendo Carboidratos e eletrólitos.
Um pouco antes da atividade, urinar e verificar a coloração da mesma, se a aparência estiver o mais clara possível, você estará bem próximo de estar devidamente hidratado.
Quanto a hidratação durante a atividade, o recomendável se for uma atividade de 60(sessenta minutos), reidratrar-se a cada 20(vinte minutos) com cerca de 150 a 200ml da solução acima indicada.
E para Reidratação, ou seja, após a atividade, o ACSM possui estudos que dizem que para cada litro de suor perdemos cerca de 50mmol de sódio.
em atividades  de mais de 90(noventa minutos), não podemos esquecer, que a reposição de Potássio também se torna necessária, devido ao nosso mecanismo de contração, alem  dos hidratos de carbono, que vão ajudar  aumentar o transporte de água e a reposição energética mais rápida, devolvendo glicogênio para o músculo.
Na parte 2 irei falar sobre como executar o teste do suor para uma hidratação Personalizada, composição química do suor e como preparar sua própria solução repositória, com quantidade e concentração de cada elemento, bem como o volume a ser consumido após a atividade.
Prof. Eduardo Figueira Rodrigues
Referências
  • ACSM – American College Sports Medicine, Declaração de Princípios. Exercício e Reposição de Líquidos. Apêdice 13, pág 619 à 624.
  • BACURAL, R. F. Nutrição e Suplementação Esportiva. São Paulo: Editora Forte, 2°ed., 2001.
  • DOUGLAS, C. R., Tratado de Fisiologia Aplicado a Saúde. São Paulo: Editora Robe, 5°ed., 2002.

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EDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNE’S)




Só quem tem um filho portador de necessidade especial sabe que desde muito cedo a batalha é diária… é matar  um leão por dia….
Um simples ato de segurar uma colher, a maioria das vezes é uma vitória muito grande.
Vivemos num país preconceituoso onde se escuta alguns falarem que “é melhor morrer que ficar em uma cadeira de rodas…”
Alguém tem que lutar por eles… nós podemos fazer muito se acreditarmos que é possível!
Espero que todos professores e interessados no assunto leiam e reflitam sobre o estudo abaixo:
Este estudo se caracteriza como uma pesquisa exploratória no campo da Educação Física inclusiva, uma vez que realiza uma aproximação da temática com a realidade dos professores de Educação Física. O método utilizado foi o da pesquisa de levantamento, onde vinte professores que atuam no ensino fundamental foram entrevistados através da técnica de entrevista, e esta se encontra anexada ao projeto. Esses professores pertencem a instituições públicas situadas nos bairros do Jequiezinho e do centro do município de Jequié- Bahia.
Para que a criança com necessidades especiais seja verdadeiramente incluída na EF, não basta estar no mesmo espaço físico ou participar de algumas atividades, mas ela deve fazer parte do grupo e participar de todas as brincadeiras e atividades desenvolvidas durante a aula, mesmo que necessite de ajuda e apoio do professor e de outros colegas. Porém este apoio, não deve transformar-se em super proteção, pois esta ao invés de contribuir, tende a dificultar o processo de inclusão.
Entender como a criança com necessidades especiais elabora e estrutura seu conhecimento sobre o mundo facilitará a aquisição de sua autonomia e independência, necessárias à sua inclusão. Devemos oferecer à criança oportunidades de aprendizado individual e coletivo que lhe permitam, nas ações perceptivo-motoras, reconhecer a si próprio, os elementos constitutivos do seu corpo e quais são suas possibilidades de ação diante do meio.
A estimulação deve consistir de atividades que visem a intensificar a interação do ambiente com a criança de maneira que seu desenvolvimento ocorra o mais próximo possível da idade cronológica. A estimulação deve basear-se em ações perceptivo-motoras, propostas em forma de jogos e/ou atividades ginásticas, com caráter socializador e, sempre que possível, também lúdico, tendo em vista atingir os objetivos de formar um indivíduo participativo, autônomo, independente e crítico.
O desenvolvimento da criança começa pelo reconhecimento de sua própria corporeidade, pois é via organização corporal que todo ser humano estabelece relações com os objetos e os indivíduos que fazem parte de seu ambiente.
No processo de intervenção no campo da EF, primeiramente devem ser estimuladas as formas como as crianças podem agir sobre os objetos com a finalidade de aprender, recolhendo suas propriedades, identificando suas múltiplas possibilidades de utilização individuais e coletivas estabelecendo relações lógico-matemáticas, ao mesmo tempo em que executam ações comunicativas para aperfeiçoar sua linguagem, à luz das reflexões em torno das atividades executadas (Coletivo de autores, 1992).
Alguns objetivos que podem ser alcançados nas aulas de Educação Física para crianças com necessidades especiais são mencionados na obra de Palafox (1998):
* Identificar, reconhecer, comparar, agrupar e/ou classificar os elementos constitutivos e as propriedades do corpo, dos materiais utilizados e das práticas sociais manifestadas na aula, com atividades que tenham sentido, sejam desafiadoras e enfatizem a superação do egocentrismo e/ou individualismo.
* Socializar permanentemente em todas as experiências de aprendizagem, fomentando a autonomia, a capacidade criativa, a busca do prazer pelo que se faz e o acesso à possibilidade de mudança de regras, tendo a organização grupal como fonte de resolução de problemas.
Ainda esse mesmo autor se refere como objetivos mais específicos, aos elementos psicomotores e cognitivos que são subjacentes ao desenvolvimento da criança:
* Esquema corporal;
* Noção espacial e temporal;
* Habilidades motoras básicas;
* Desenho e escrita;
* Lateralidade;
* Coordenação fina e grossa;
* Atenção;
* Expressão oral e estimulação para a leitura;
* Percepção sensorial e memória;
* Equilíbrio e controle muscular;
* Criatividade.
Alguns acham que esses objetivos referidos serão mais bem alcançados se as atividades forem desenvolvidas, sempre que possível, em forma de jogos e de brincadeiras, pois eles são a melhor maneira da criança comunicar-se, questionar e explicar. São os instrumentos para relaciornar-se com o mundo, projetando seu universo interior e recriando as relações com os que convivem no grupo social. Por meio dos jogos e das brincadeiras, a criança tem a oportunidade de confrontar seu ponto de vista com os demais colegas. Nessa interação, começa a considerar a existência de diferentes pontos de vista, e isso favorece a construção de sua identidade, contribuindo também, para o seu processo de socialização.
Brincar ou jogar para a criança com necessidades especiais é determinado por suas características peculiares. Por meio do jogo e da brincadeira pode ser estimulado o seu desenvolvimento nos aspectos socioafetivo, motor, sensorial e cognitivo. Salientando que os jogos para as crianças com necessidades especiais não irá diferir daqueles usados para crianças não ‘deficientes’, a diferença se encontra apenas nas estratégias metodológicas utilizadas, e estas deverão priorizar as características de desenvolvimento biológicas, afetivas e cognitivas, suas necessidades, interesses, capacidades e limitações individuais decorrentes também da deficiência.
Tendo em vista o processo de inclusão social no contexto da escola regular de ensino, poderão utilizar como conteúdo do jogo algumas sugestões do Coletivo de autores (1992):
* Jogos que possibilitem o reconhecimento de si mesmo e de suas possibilidades de desenvolvimento;
* Jogos que possibilitem a identificação da capacidade de movimento com os materiais para jogar, seja em ambiente natural, seja em ambiente construído pelo homem;
* Jogos que explorem a motricidade fina e grossa por meio da expressão de desenho, mímica e pintura;
* Dinâmicas em grupo que possibilitem a criação de jogos, definindo coletivamente os objetivos e as regras.
Ao escolher os jogos, o educador deve priorizar os mais atrativos, que estimulem a participação de todas as crianças e não ressaltem as diferenças individuais. Assim, nos jogos e nas atividades em grupo deve predominar o caráter de cooperação, de construção conjunta, em que cada um contribua, de acordo com sua capacidade, para o produto final do grupo, com ênfase no processo.
O discurso dos professores sobre a Educação Física como meio de inclusão social
Diante das informações coletadas nas entrevistas realizadas com os professores de EF, na sua grande maioria com experiência superior a três anos em Educação Física escolar, foi possível levantar alguns discursos. A maioria dos professores tem conhecimento das novas perspectivas da educação, afirmam ‘trabalhar com a Educação inclusiva em suas aulas’, e ratificam em suas falas que ‘nenhum de seus alunos PNE’s são dispensados das suas aulas’. Estes professores declaram que ‘quando necessário eles também fazem adaptações para que esses alunos participem’, sendo assim pensam que a participação deles é importante fazendo com que haja uma integração já que eles realizam atividades juntos com os outros alunos. Na questão que versava sobre’ Há dificuldade em adaptar suas aulas?’ todos responderam que sim e dezoito justificaram que era por causa da falta de materiais necessários e falta de local adequado para o desenvolvimento de um trabalho mais qualificado e apenas dois afirmaram não obter apoio da escola. Uma outra questão importante da pesquisa era ‘ o Para Pan influencia de que forma no ensino escolar com relação aos deficientes nas aulas de Educação Física? ‘ e todos os professores afirmaram que era um evento de suma importância, pois favorecia o estímulo da prática desportiva pelas crianças PNE’s, servindo de grande exemplo de vontade e superação. Mas em uma das questões, considerada chave nesta entrevista, que foi verificar se ‘ A EF para crianças PNE’s deve continuar sendo “Educação Física adaptada?” para a surpresa dos pesquisadores diante de respostas tão otimistas no desenrolar das entrevistas, não se esperava que 90% dos informantes dissessem que “sim”. Acreditamos então, que os professores não fizeram ainda a distinção entre os conceitos de Educação Física adaptada e Educação Física inclusiva, ou seja, o debate e a continuidade dos trabalhos junto aos profissionais é muito importante para a conquista de uma nova mentalidade à escola brasileira do que seja a formação de jovens integrados e com seus preconceitos reconceituados.
Conclusão
A partir desses dados relevantes, investigamos que há possibilidade de se trabalhar a educação inclusiva nas aulas de EF, partindo do princípio que a escola deve estar disposta em receber e principalmente desenvolver esse novo sistema de inclusão. Cabe, portanto a escola e ao professor de EF, que visa uma formação global de seu aluno (corpo e mente), proporcionar oportunidades a esses alunos para eles participarem das aulas, visto que para eles é importante para o seu desenvolvimento social, físico, motor e principalmente afetivo. A pesquisa empírica demonstrou que os professores tem um norteamento para esse tipo de trabalho, mas a questão que fica é: Será que eles têm realmente trabalhado os conceitos sobre crianças Pneus? Já que eles acham que a EF para esses alunos deve continuar sendo EF adaptada? Ou será que a Educação Inclusiva na representação destes professores ainda está centrada unicamente nos alunos deficientes? Devemos pensar que enquanto criamos adaptações na educação, sem saber se elas serão necessárias ou não, é importante verificarmos se o grupo que está envolvido quer mudança ou não, porque senão iremos cair na divisão dos grupos, o que acaba gerando privilégio para alguns, onde teria que haver inclusão acabará tendo exclusão.
Destinado aos professores e interessados em inclusão para portadores de necessidade especial:
tabela-pnes
Professor- Ramon Missias Moreira
www.efdeportes.com
Referências bibliográficas
* ADAMS, Ronald C. Jogos, esportes e exercícios para o deficiente físico. 3 ed. Tradução de Ângela G.Marx. SP: Manole, 1985.
* COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino da educação física. São Paulo: Cortez, 1992.
* COSTA, A.M. Educação física e esportes adaptados. Uberlândia: Mimeo, 1988.
* OLIVEIRA, V. M. O jogo no contexto de educação física como estratégia de intervenção pedagógica para a pessoa portadora de deficiência mental. 2000. 146f. Dissertação (Mestrado em Educação Física). Campinas, Faculdade de Educação Física, Universidade Estadual de Campinas,2000.
* PALAFOX, G.M. Idade pré escolar: 3 a 7 anos. Uberlândia: Mimeo, 1998.
* VAYER, P.; RONCIN, C. Integração da criança deficiente na classe. Tradução Maria E. G.G. Ferreira. São Paulo: Manole, 1989.
* VERGANI, Alessandro César; GUIMARÃES, Adelaide; MARTINEZ, Luciana Renata Muzzeti. Educação Física inclusiva nas escolas municipais de Ribeirão Preto: uma reflexão sobre as expectativas dos atuais profissionais de Educação Física. Primeiros passos, Brasília: v. 4, n. 11, p. 21-30, jan./nov., 2005.
http://www.inep.gov.br/pesquisa/bbe-online/obras.asp?autor=VERGANI,+ALESSANDRO+C%C9SAR
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sábado, 26 de fevereiro de 2011

Voce está interessado em alguma novidade para suas áulas de EDF?

 


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Os Chineses
Salto estoura balão-lúdico
Corrida de Batatas
As lagartas
Corrida de Patos
Palito na Garrafa
Pulso Chinês
Palavras no ar

Sílabas e palavras
Aros no colchão de praia
Pinguins na água
Protetor de Vela
Fofoca do Povo
Corrida da Reciclagem
Reflorestamento

Mudanças de Regras em Brincadeiras Populares
Milho Pipoca e Panela de Pressão - Desafio das Bexigas

Relaxamento
Regressão
Dona Maricota
Step
Step em Círculo
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Step Básico
Step para todos !!!!
Step Combat
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Aula com 2 Steps (em Fileiras)
Step Country
Como montar circuitos
Step passo básico- compartilhando e aprendendo
Tae Bo
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Tênis
Trein. p/ competição - adolescentes
Aprender Divertindo
Metodologia de treinamento para o Tênis
Atividades Recreativas para Tênis de Campo
Exercícios de familiarização com bola para Minitênis
Exercícios de familiarização com a bola de tênis (sem raquete)
Exercícios de familiarização com a bola de tênis e raquete

Progressão pedagógica para golpes de fundo (direita e esquerda)
Progressão pedagógica para golpes de rede (voleio de direita e esquerda)
Progressão pedagógica para o saque por cima - iniciantes e ou crianças
Treinamentos físicos para tenistas
Sequência de Treinamentos de Saque x Devolução
Terceira Idade
Dona Maricota
Voleibol com bola de praia
BROTENTAS...brotos acima dos 'enta'(40/50/60...)
Voleibol
Movimentação e Passe
Aprendizado do Saque
Circuito de Vôlei
Domínio de fundamentos : toque e manchete
Aula de voleibol na piscina
Rede Humana
Regras adaptadas para a prática do vôlei de praia na terceira idade
Postura em voleibol
Saque por baixo (Seqüência Pedagógica)
Treinando regularidade e precisão do saque por baixo
Ataque no voleibol
A Iniciação para o aprendizado de voleibol
Ataque no Voleibol - bola suspensa
Sandwiche
Voleibol com bola de praia
Voleibol Cego
Volei de Lençol
Fundamento do Bloqueio
Exercícios para voleibol - Toque e Manchete