segunda-feira, 29 de agosto de 2011

UNIVERSITÁRIA CAMPOALEGRENSE DESENVOLVENDO PROJETO DE PESQUISA ENTRE OS ÍNDIOS


Universitária campoalegrense desenvolve Projeto de Pesquisa com apoio da FAPEAL

A estudante universitária campoalegrense Taysa Kawanny Ferreira, acadêmica do curso de história no CESMAC, está desenvolvendo um importante projeto de pesquisa, com apoio da Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Alagoas - FAPEAL.

O referido projeto que tem como tema “A TEMÁTICA INDÍGENA NOS LIVROS DIDÁTICOS DE HISTÓRIA DO ENSINO FUNDAMENTAL” foi aprovado também pelo Psic - Programa de iniciação Cientifica.

A pesquisa visa estudar as comunidades indígenas do estado de Alagoas, como vivem, quais os costumes e tradições de cada comunidade.

A estudante relatou que foi possível observar durante o contato com as comunidades indígenas que os índios são seres humanos com necessidades iguais aos não índios, mas se diferenciam por sua cultura e que cada comunidade tem sua tradição especifica que constrói a sua própria identidade.

Ainda segundo Kawanny, falar das comunidades indígenas é trazer sua forma de vida para o meio da sociedade, considerando suas contribuições e suas transformações.


terça-feira, 23 de agosto de 2011

1ºSeminário Oficina de handebol de Campo Alegre


 I Seminário de Handebol em Campo Alegre


Idealizado pelo professor Cleiber de Meireles, com a coordenação do sempre competentíssimo professor Zé Mário, um dos ícones do handebol no país aconteceu na cidade de Campo Alegre mais exatamente na fazenda São José conhecida como usina Porto Rico que dispõe de uma das escolas da rede municipal pertencentes ao Município de C. Alegre Al. Que com o apoio da sempre atuante e preocupada com a educação deste Município a Secretária Nadja Maria Azevedo (sec. de Educação) que também esteve presente prestigiando o seminário que ocorreu neste dia 20/08/2011. Contou com o apoio do professor Ademiro, Alan Madeiro sua apresentação de capoeira , e de outros colegas e funcionários da escola.
Tivemos a participação no evento de de 41 professores e estagiários em EDF de várias instituições de ensino Superior sendo a maioria do IBESA, onde todos tiveram a chance de vivenciar com os mais de 70 alunos da Escola Olival Tenório C. Neto.
 Professor anan e profesor Emerson em ação na demonstração do kung fu
 O esporte causa vários efeitos no ser humano um deles é acacidade de lutar!
Este seminário visa massificar o Handebol em várias localidade, na ocasião  a sec. Nádja se colocou a disposição de todos para apoiar o esporte na escola e para fins sócio educativos e culturais. No evento tivemos além das aulas de handebol apresentações de Jiujitsu e kung-fu.
A escola Olival Tenório em destaque no processo de ensino aprendizado, em Campo Alegre a educação tem sido referencio para todo o estado.
A escola Olival T. Costa Neto ofereceu uma declaração de participação no evento, para que possam utilizar como pontos na elaboração de seus trabalhos de conclusão do curso de EDF.




VÍDEO COM UM DOS MOMENTOS DO SEMINÁRIO OFICINA!



terça-feira, 16 de agosto de 2011

UNIVERSITÁRIA CAMPOALEGRENSE DESENVOLVENDO PROJETO DE PESQUISA ENTRE OS ÍNDIOS

Universitária campoalegrense desenvolve Projeto de Pesquisa com apoio da FAPEAL

A estudante universitária campoalegrense Taysa Kawanny Ferreira, acadêmica do curso de história no CESMAC, está desenvolvendo um importante projeto de pesquisa, com apoio da Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Alagoas - FAPEAL.

O referido projeto que tem como tema “A TEMÁTICA INDÍGENA NOS LIVROS DIDÁTICOS DE HISTÓRIA DO ENSINO FUNDAMENTAL” foi aprovado também pelo Psic - Programa de iniciação Cientifica.

A pesquisa visa estudar as comunidades indígenas do estado de Alagoas, como vivem, quais os costumes e tradições de cada comunidade.

A estudante relatou que foi possível observar durante o contato com as comunidades indígenas que os índios são seres humanos com necessidades iguais aos não índios, mas se diferenciam por sua cultura e que cada comunidade tem sua tradição especifica que constrói a sua própria identidade.

Ainda segundo Kawanny, falar das comunidades indígenas é trazer sua forma de vida para o meio da sociedade, considerando suas contribuições e suas transformações.



Professor que chamou aluno de burro foi demitido



Profissional treinava time em colégio de Pouso Alegre.(Que exemplo)
Direção reconheceu que ele tratou aluno de forma inadequada.
Do G1 MG, com informações da EPTV
imprimiprofessor de educação física que chamou um aluno de burro durante uma partida de handebol de jogos escolares foi demitido, nesta segunda-feira (15), pela direção do colégio onde trabalhava.O jogo foi realizado em um ginásio de Juiz de Fora, na Zona da Mata de Minas Gerais, na semana passada. O professor Ricardo de Paula Luna comandava o time de um colégio de Pouso Alegre, no Sul de Minas, e se mostrou bastante exaltado durante o tempo técnico e chamou um aluno de 14 anos de burro. Por causa do xingamento, ele foi expulso da quadra
No último fim de semana, a junta disciplinar dos jogos escolares de Minas Gerais suspendeu o professor por quatro anos. Nesta segunda-feira (15), a equipe pedagógica do colégio julgou o comportamento do professor como inadequado e anunciou a demissão dele.

A direção informou que o professor reconheceu ter tratado o aluno de forma ofensiva e disse que está arrependido. O professor foi procurado pela reportagem, mas ele não foi encontrado para comentar o assunto nesta segunda-feira (15).
Logo após o ocorrido, na última semana, o professor tentou se justificar e explicar o seu comportamento. Ele disse que a maneira com que lida com os jogadores tem o consentimento do diretor da escola em que trabalha e dos pais dos estudantes. "Eu falo com os meus alunos da maneira que eu quero. Se eu estou aqui é porque o meu diretor aprovou e porque os pais assinaram", disse o o técnico Ricardo de Paula Luna. O técnico comparou a situação dele com a de profissionais de equipes estaduais e nacionais, como a seleção brasileira de vôlei, que precisam ser “severos” com os atletas.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Pedagogia do Handebol

A equipe do professor Zé Mario Tenório vem aí. No próximo dia 20/agosto, sábado vamos participar de uma oficina de Handebol com a presença de alunos e estagiários do curso de EDF do IBESA na Escola de Ensino Fundamental I e II venha prestigiar, lá discutiremos a possibilidade de implantação de um núcleo da Federação alagoana de Handebol, abrindo novos horizontes na conquista e na formação de um caráter esportivo, cultural e educacional na formação do aluno! Ela (a escola) hoje é um dos principais locais onde as crianças praticam esportes, seja no horário regular das aulas ou em equipes para torneios escolares. Neste aspecto um detalhe passa despercebido: Como o handebol está sendo ensinado dentro da educação física escolar!
O aluno de ensino regular (seja qual nível for) está na escola para receber toda a instrução para sua experiência motora e prática corporal que ele possa agregar. Na verdade podemos pensar no esporte inserido nas práticas escolares como fonte pedagógica, mas para isso o handebol caracteriza-se como um jogo, sem pautar-se no rendimento esportivo.
Bracht entende que o esporte na escola só tem sentido quando entendido como atividade escolar e integrado ao projeto pedagógico desta escola. Assim, o esporte e o handebol na escola devem servir para a formação do indivíduo como um todo, tratando aspectos físicos, cognitivos, psicológicos, afetivos, sociais, críticos, o tornando um cidadão pensante e atuante sobre a sociedade e a cultura a qual está vinculado.

Dessa forma, o handebol passa a ser uma ferramenta para que o aluno tenha dentro da sua prática vivências e experiências que proporcionem a ele um aprendizado múltiplo. Mas para isso o professor deve saber adequar o Esporte/Jogo a realidade da escola, e reformular os objetivos de quem os executa.
Os ideais de vencer ou perder presentes no esporte competitivo devem estar longe dos principais objetivos destes alunos. Ensinar os esportes coletivos na escola visando a aprendizagem do jogo é uma maneira de proporcionar a todos os alunos a sua prática de forma prazerosa e não excludente. Todos poderão aprender, mesmo aqueles que não se tornarão atletas. Estes que optarem ou não conseguirem seguir a carreira de atleta poderão ter conhecimentos específicos para que se tornem praticantes e espectadores pensantes e críticos. Não somente sob o aspecto da saúde como alguns autores defendem, mas também pelo aspecto do saber fazer, saber transmitir o conhecimento e adquiri-lo sempre.
Exercícios analíticos de passe, recepção, empunhadura, drible, arremesso, trifásico, não proporcionam a estes alunos a crítica sobre o esporte, o agir pensante. Porém, a idéia pautada nos jogos coletivos, quando bem orientada pelos professores podem vir a ser de grande estímulo para que estes alunos além da tática, da estratégia do jogo aliada a técnica, também associem a compreensão do coletivo, do grupo.
Um assunto discutido por nossos colegas em seus textos recentes são, por que os alunos não praticam o handebol fora da escola? Desta pergunta levanto outras questões: Como estamos transmitindo o handebol aos nossos alunos? Estamos ensinando aos nossos alunos que todo lugar é lugar para jogar handebol? A “pelada” que vemos nos campos de várzea acontecendo freqüentemente não tem muito a ver com o futebol jogado pelas seleções, a semelhança restringe-se a ter que fazer gol e a bola nos pés, então porque o handebol tem que ser igual ao do rendimento? Porque não pode simplesmente ser um jogo de bola nas mãos com gol? Isso só será possível a partir do momento que o aluno souber diferenciar o handebol que ele sabe jogar ao executar o jogo, e não quando se exercita com simples execução de fundamentos, como passe, drible, recepção.
Assim as diferentes visões metodológicas para o processo de ensino-aprendizagem de cada professor estão ligadas a idéia sobre qual o melhor caminho para o ensino-aprendizagem do aluno. Pensando na construção crítica que o esporte pode oferecer aos alunos dentro da escola, como seria a metodologia do professor?
Na visão crítico emancipatória as idéias são pautadas na superação do aluno através do esporte, ou seja, o esporte é colocado para fins educacionais e não como a base da pirâmide do rendimento esportivo. O aluno irá adquirir a base para a sua autonomia, o esporte dará ao indivíduo uma condição transformadora, pois cada um aprende e transcende sobre o seu próprio conhecimento. A capacidade comunicativa deve ser desenvolvida e o movimento é a primeira expressão comunicativa, com contexto histórico, social. A referência não está no esporte da mídia e sim na prática vivenciada por cada indivíduo ou pelo grupo.
Neste aspecto a figura do professor como orientador e mediador dessas relações dentro do grupo são de extrema importância. De acordo com a concepção aberta de ensino, proposta por Hildebrant (autor alemão que tem a realidade da educação física intimamente ligada ao conteúdo esportivo) os principais objetivos são focados para a autonomia, a capacidade de comunicação, a criatividade e responsabilidade dos alunos e, de acordo com o autor, somente serão autônomos se a educação promover situações para isso. As aulas estão sempre dentro de um determinado objetivo momentâneo a ser alcançado pelos alunos, que em nosso caso pode ser estratégias ou táticas do handebol, ou problemas que surgem e que serão solucionados a partir de jogos coletivos, porém a ação pedagógica é cotidianamente encaminhada para os itens mencionados acima.
Assim, o ganhar dentro do esporte na escola é relativo ao aprendizado, e o perder deve estar relacionado com a inércia sobre o conhecimento, não com índices técnicos ou resultados formais de jogos, este conteúdo é para equipes profissionais, não para crianças, por isso a necessidade de adaptar torneios de acordo com o conteúdo ensinado a cada grupo, em que o handebol seja jogado sem a expectativa da competição convencional, e os objetivos possam ser alcançados de acordo com a possibilidade de “rendimento” dos alunos.
Devemos lembrar que para que o handebol seja um instrumento de nossas aulas os alunos devem ter prazer em jogar handebol. O prazer do jogo deve ser mantido e não corrompido pela prática, pelos preceitos do rendimento esportivo. Enquanto professores nosso objetivo é propiciar formas para os praticantes que gostam do esporte, mas que não são “pequenos atletas”.
Ensinar todos os conteúdos do handebol e assim expandí-lo para fora dos muros da escola. “Portanto, o que a pedagogia crítica em EF propôs/propõe é o ensino de destrezas motoras esportivas dotadas de novos sentidos, subordinadas a novos objetivos/fins, a serem construídos junto com um novo sentido para o próprio esporte” (Valter Bracht).
Bibliografia:
Hildebrandt, Reiner; Laging, Ralf. Concepções abertas no ensino da Educação Física. Rio de Janeiro. Ao livro Técnico, 1986.
Kunz, Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte . Ijui : Unijui, 1994.
Bracht, Valter. Esporte na escola e esporte de rendimento. Movimento – Ano VI – Nº 12 – 2000/1

sábado, 13 de agosto de 2011

Feliz Dia dos Pais

Quero neste dia, dar glórias e louvores a existência de um irmão,
amigo e companheiro, você meu pai querido.
A você, quero dedicar essas palavras carregadas de carinho,
exaltando Deus glorioso que rege a vida de todos nós,
e hoje, em especial a sua.

Quero que valorize tudo o que você tem, seus dons e qualidades
que foram um presente de Jesus para sua vida. Você é um ser
muito especial e importante para o Senhor, e venho através desta
mensagem, falar desta sua importância e de suas qualidades.

O Espírito Santo está dentro do seu coração. Ele se move em
você, através de suas palavras, suas obras, e eu sou uma
extensão do seu coração, caminhar pela Terra, seguindo as
palavras da salvação e do amor de Jesus.

Quero que hoje meu pai, você levante, cante, e exalte ao Senhor
e glorifique sua existência.

Parabéns por mais um dia dos pais, renove-se a cada dia,
a cada minuto vivido, coloque em seu coração tudo o que
você necessita para viver feliz e em harmonia.

Feliz Dia dos Pais.


Qual é o nível máximo e o mínimo que a temperatura do corpo pode atingir?

O corpo humano não agüenta grandes variações em sua temperatura interna. Aos 42 ºC, apenas 5 acima do normal, as proteínas começam a cozinhar e todo o organismo entra em pane. Já o frio faz o metabolismo diminuir, mas não é tão fatal quanto o calor. O termômetro precisa descer até 20 ºC para acontecer uma parada cardíaca irreversível. Mas bem antes desses limites extremos o corpo já começa a reagir. "Com 40 ºC começa a chamada hipertermia (excesso de calor) e com 35 ºC a hipotermia (falta de calor)", diz o fisioterapeuta Sérgio Cravo, da Universidade Federal do Estado de São Paulo (Unifesp). Para evitar variações abruptas, o corpo dispõe de uma série de mecanismos para manter a temperatura interna constante, independentemente do clima. Para conter o calor, o principal mecanismo é a transpiração. O suor diminui a temperatura porque, para evaporar, ele retira calor da pele, refrescando-a. Em ambientes úmidos, a transpiração evapora com mais dificuldade, por isso sentimos mais as temperaturas elevadas. Para enfrentar o frio, um dos truques do organismo é fazer a pessoa tremer, o que ajuda a produzir calor internamente. Mas é claro que em situações extremas esses mecanismos não funcionam. No livro A Vida no Limite - A Ciência da Sobrevivência, a fisiologista britânica Frances Ashcroft fala sobre a reação do corpo às temperaturas ambientais limites. Segundo ela, a marca de -29 ºC, que seria suportável com roupa apropriada, pode se tornar fatal se somada a um vento de 40 km/h, o que produziria uma sensação térmica equivalente a -66 ºC, o suficiente para congelar a carne em 30 segundos. Já no calor, o recorde de sobrevivência é de 20 minutos a 127 ºC, em ar seco.
No final das contas, a capacidade de resistência do corpo humano depende da temperatura externa, da umidade, do vento, do tempo de exposição ao meio ambiente e até do fato de a pessoa estar imersa na água. Como a água resfria rápido, basta alguém ficar imerso a cerca de 20 ºC para correr o risco de morrer.