domingo, 25 de setembro de 2011

A prática da política: uma caixa de surpresas

Por PAULO ROBERTO DE ALMEIDA
Doutor em Ciências Sociais, diplomata, autor de vários trabalhos sobre relações internacionais e política externa do Brasil.

Não sei se conseguirei traduzir a minha perplexidade em termos racionais, de modo a poder oferecer uma discussão minimamente organizada em torno dessas “grandes questões”, questões que sempre me ocuparam ao longo de uma vida dedicada, não exatamente à política, mas mais propriamente à observação da política, tal como praticada por homens concretos e partidos reais – nada de absolutamente idealizado ou imaginado –, questões de cunho ético ou moral e que voltaram à minha mente entre o primeiro e o segundo turno das eleições municipais de 2004. Não devo ter sido o único a interrogar-se, de maneira sincera, sobre o sentido – se é que havia algum – de certos atos, palavras, alianças e iniciativas tomadas pelos principais caciques da política brasileira. Por certo que havia um “sentido”, sempre há: é o da necessidade de agrupar forças, de constituir aliados, de se preparar para os grandes embates eleitorais à frente, de maneira a poder conquistar o grande prêmio, o excepcional botim, a única recompensa que verdadeiramente conta nesse jogo de soma zero que se chama política partidária: a conquista ou a manutenção do poder nas sociedades organizadas em regimes políticos que tomam por base o sistema partidário como sustentáculo da ação especificamente política. 
Este é o sentido das muitas ações, frases, iniciativas ou alianças que chegam a nos surpreender e que são justificadas, quando não “legitimadas”, por esses caciques que nos governam. Por certo que esse tipo de problema não se “resolve” num embate entre esquerda e direita, tanto porque a riqueza e a diversidade do comércio político não se deixam reduzir a essas dimensões dicotômicas, ideológicas poderíamos dizer, do jogo político-partidário. Sem olvidar, portanto, a clássica divisão entre esquerda e direita no espectro político de uma sociedade aberta – isto é, democrática –, gostaria de tratar neste texto de algumas questões atinentes ao modo ético de ver a política, ou à maneira moral de se interpretar a conduta política. Eu farei, em primeiro lugar, algumas considerações de ordem geral sobre problemas éticos ou morais suscitados por certas palavras ou ações de atores políticos concretos, ainda presentes em minha memória, para examinar, depois, questões atinentes às responsabilidades internas e externas, em matéria de ética ou de moral, dos partidos políticos no jogo político corrente. 

Escola Dom Constantino aprova 16 alunos no vestibular UNEAL

Esses, eu chamo de heróis, pois sua escola despencou na incompetência do governador de Alagoas

No último vestibular realizado pela UNEAL (UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS), foram aprovados 16(dezesseis) alunos da Escola Estadual Dom Constantino Lüers, algo que reforça o empenho da equipe administrativa/pedagógica/docente em elevar a educação do Ensino médio em Campo Alegre.

É notório que mesmo sem uma estrutura 100% propícia para o desenvolvimento das atividades docentes e discentes, os alunos da Instituição se mostraram aptos e capazes para concorrem e conquistarem vaga na Universidade.

Os diretores Marcos Cavalcante e Leandro Madeiro, se mostraram satisfeitos com o desempenho dos alunos no pleito. “Lembramos que nossos professores e coordenadores sempre desempenharam e desempenham importante papel em cada conquista alcançada. Ficamos muito felizes por nossos alunos terem obtido resultado satisfatório no Vestibular, Parabenizamos a e torcemos por todos.”frisaram os diretores Marcos e Leandro.

Vale lembrar que a Escola Dom Constantino, também é a segunda Escola sob jurisdição da 2ª Coordenadoria Regional de Ensino, em Média no ENEM 2010, ficando atrás apenas, da Escola Padre Aurélio Góes.
PARABÉNS AOS FERAS 2011:

1 - WANDERSON = LETRAS/INGLÊS
2 - SAMIRES = LETRAS/INGLÊS
3 - LETÍCIA = LETRAS/INGLÊS
4 - CLAUDIA = LETRAS/PORTUGÛES
5 - TAYNARA = GEOGRAFIA
6 - ROSÂNGELA = GEOGRAFIA
7 - LIDIANE = LETRAS/INGLÊS
8 - JANDIRA = MATEMÁTICA
9 - ANDREZA = LETRAS/PORTUGÛES
10 - ACHYLLEY = LETRAS/PORTUGÛES
11 - LUANA = LETRAS/PORTUGÛES
12 - GISLAINY = LETRAS/PORTUGÛES
13 - MARIANA = BIOLOGIA
14 - EDJANE = LETRAS/INGLÊS
15 - EDNA = PEDAGOGIA
16 - BRUNA = HISTÓRIA

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

SEU FILHO PRECISA MAIS DO QUE PROTEÇÃO


Diário da Saúde
Você é um pai ou mãe helicóptero?

Ou você sente que seu pai e sua mãe ficam o tempo todo "pairando" acima de você, temendo que algo lhe aconteça?

Pois essa preocupação e essa fiscalização excessivas impede que as crianças se exercitem adequadamente, movimentando-se conforme o recomendado para sua idade, impedindo um desenvolvimento saudável.

Esta é a conclusão de cientistas da Universidade do Estado da Carolina do Norte (EUA), que cunharam o termo "pais helicópteros" para descrever esse comportamento de pais excessivamente preocupados.

Pais que pairam

"Muitos pais ficam preocupados com a segurança de seus filhos, então eles tendem a ficar flutuando acima deles," diz o Dr. Jason Bocarro, coautor do estudo.

Os resultados do estudo mostram que as crianças monitoradas de perto pelos seus pairantes pais-helicópteros acabam não se envolvendo em níveis mais elevados de atividade física.

"A preocupação é que - especialmente porque estamos vendo a obesidade na infância tornar-se uma epidemia no país - essa fiscalização excessiva impeça as crianças de correr e brincar com seus amigos e vizinhos e, em vez disso, fiquem sentados na frente do computador ou da televisão," diz ele.

Heliporto para pais helicópteros

Os cientistas vão usar suas descobertas para criar um guia para o projeto de parques de diversão, áreas de lazer e áreas de recreação em ambientes comerciais e residenciais.

"Se os ambientes de recreação infantil forem projetados para toda a família, com lugares confortáveis, com sombra, para [que os pais possam] se sentar e observar as crianças brincando à distância, os pais podem ficar menos inclinados a ficar pairando como helicópteros, impedindo as brincadeiras espontâneas," disse Moore.

E os amigos também são importantes.

A presença de apenas uma ou duas crianças com maior nível de atividade física aumenta os níveis de movimentação das outras crianças.

O estudo também descobriu que os pais costumam observar menos as meninas do que os meninos nos parques, incluindo a observação tipo helicóptero.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

AINDA ESTAMOS AGUARDANDO UMA DEFINIÇÃO

A secretária de Educação Nádja Maria participou de uma reunião com os motoristas e proprietários dos transportes que levam estudantes e com alguns estudantes a Maceió rumo às faculdades e encontraram uma alternativa aparentemente temporária mas que de certa forma ajudou um pouco, porém ainda ha um temor da parte dos estudantes pois nada está resolvido, mas soluções alternativas já estão aparecendo, que podem partir da oposição a atual administração municipal. Em curso os interessados no assunto estão organizando um abaixo assinado para ver a possibilidade de criar uma lei que obrigue o município a conceder tal transporte, e Campo Alegre espera um desfecho positivo, pois político quando quer voto muitas vezes trai até a própria mãe!
Aguarde cenas dos próximos capítulos!

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

E AGORA QUEM PODERÁ NOS AJUDAR?



O QUE ANTES ERA UM MOTIVO PARA SE GABAR AGORA VIROU VERGONHA
O orgulho que antes era divulgado nos desfiles de 08/junho agora virou vergonha, outrora vangloria agora tristeza, porém tristeza maior é para quem tem sonhos e visam conquistas com a formação superior, mas desde a semana passada dia 13/09/2011 houve um atropelo que todos estão atônitos e assustados pois por falta de pagamento os proprietários dos veículos responsáveis por esse transporte pararam suas atividades atrapalhando muitos em suas provas e trabalhos.
FICA  A  DÚVIDA  E  AGORA O QUE FAZER? SERÁ QUE A GESTÃO DO ATUAL PREFEITO DE CAMPO ALEGRE VAI CONSEGUIR LEVANTAR TAIS RECURSOS PARA DESFAZER ESSE EMBRÓGLIO?


Esse conteúdo é uma postagem democrática.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

O LEGADO DEIXADO PELO GUGA PARA O TÊNIS (e nós professores tentamos mante-lo)




 O tênis tem evoluído muito inclusive quem é da área já procura fazer um curso de Educação Física a fim de ter embasamento teórico e prático onde sabemos que é com as pesquisas que encontramos as respostas porém são as perguntas que movem as grandes sociedades.


Muitas vezes não temos nem espaço adequado, os uniformes são resumidos ao medíocre, mas mesmo assim continuamos nossa peregrinação, através de projetos executados na escola, com a finalidade  de incentivar o esporte, que também é olímpico!
Quem investe no Tênis ou em qualquer outro esporte
tem que ter uma visão futurista e empreendedora
que mentes medíocres não percebem, pois querem
 resultados imediatos, acham que em dez meses vão
 colher algum fruto quando em toda parte do mundo só
serão colhidos em dez anos, mas nós professores preocupados
 com a continuação dos projetos  temos que perseverar até
 que alguém inteligente e de visão empreendedora possa vir
 a atuar no meio esportivo educacional, pois na nossa vida é
um leão por dia que temos de matar!  

Dez anos após a primeira conquista de Guga em Roland Garros,
 uma prodigiosa geração de juvenis brasileiros começa a despontar.

ENQUANTO O BRASIL era derrotado pela Suécia no playoff do Grupo
Mundial em setembro do ano passado, em Belo Horizonte, e lamentávamos
a escassez de jogadores de alto nível, o capitão do time das gélidas terras do
 norte da Europa, Mats Wilander, afirmava categoricamente que ainda não
estávamos vendo os frutos da Era Guga, mas que eles iriam aparecer,
cedo ou tarde.
Em entrevista à Revista TÊNIS, o ex-número um do mundo disse que era
preciso 10 anos até que a semente que foi plantada na cabeça daquelas
crianças que se encantaram vendo Gustavo Kuerten ser campeão de
Roland Garros em 1997 se tornasse frutos. Segundo o sueco, são os adolescentes,
que atualmente têm por volta de 17 anos e que começaram a jogar quando Guga despontou, que formam o real legado do catarinense.
Quem corrobora esta tese é Dietmar Samulski, doutor em psicologia do esporte.
 Para ele, a criança, nesta fase de 6 a 10 anos, tende a se identificar com ídolos,
começando pela família. "Os pais influenciam decisivamente, mas um fenômeno
como Guga, com certeza, representa um sucesso simbólico para muitas crianças,
que vão tentar imitá-lo", diz Samulski. "Se houver um trabalho bem feito em cima do surgimento de um ídolo, é sim possível formar uma geração de grandes atletas dentro de 10 a 15 anos", completa.
E, mesmo com um planejamento mal feio por quem geriu o tênis nesse tempo e a falta
de estrutura que ainda impera, aos poucos começamos a perceber que Wilander pode
ter razão. Tanto que o fim da temporada 2006 reservou uma grata surpresa. O jovem
Nicolas Santos - que completou 19 anos no início de janeiro - terminou o ano na
segunda colocação do ranking mundial juvenil, a melhor posição de um brasileiro na
história da lista da ITF, que existe desde 1978. Este esforçado garoto de Adamantina
cresceu vendo Kuerten brilhar em Paris, apesar de ter começado a jogar antes disso.
Santos, que tinha um jogo considerado muito defensivo, vem se adaptando rapidamente
Crianças de um projeto executado em São Miguel dos Campos onde segundo a secretária em exercício  falou em uma reunião que não tinha remuneração com o projeto, e eu retruquei que o reconhecimento era mais importante do que o dinheiro pois é com ele que adquirimos nossas vitórias!  
aos novos desafios do profissionalismo e deve ser observado de perto. Nesta mesma
faixa etária, podese ainda destacar João Olavo Souza, o Feijão, que, em seu último ano
como juvenil, já está entre os 700 primeiros do ranking da ATP. Ao contrário de Nicolas,
o garoto de Mogi das Cruzes sempre foi agressivo e tira proveito de sua estatura
(1,86m) no serviço. Além dele, também é possível citar Daniel Dutra Silva que fez boas
 campanhas no juvenil e figurou no top 20, mas uma contusão no pé o deixou fora dos
 torneios no fim do ano. O paulistano possui características parecidas com as de seu
 irmão, Rogério Dutra Silva, com jogo bastante tático e físico.



terça-feira, 6 de setembro de 2011

A Educação Física como referência na Educação

Quase sempre é nossa a função de produzir num patamar extremo e isso nos torna as referências no contexto do ensino aprendizagem.




Na Educação Física você tem que estar preparado para tudo, e nunca desistir mesmo quando os desafios o sugerem, você tem que ir sempre além e dar um passo a frente sempre pois temos uma missão nobre, e muita gente sempre espera mais de nós.
Somos os coringas da Educação e quem não conseguir assimilar essa realidade não terá forças para vencer, somos pesquisadores constantes e é preciso aceitar esse fato para que nossos frutos sejam os melhores.

A nossa missão é, foi, e sempre será a condução dos elementos da vitória, que são: busca constante, esperança, e coragem!