Educação Física: a profissão do milênio. Usamos muito essa frase, pois nunca se falou tanto em exercícios físicos. Mudanças perceptíveis nos cotidianos das pessoas, como o treinamento resistido (musculação) que tem deixado de ser mito para mulheres e idosos.
Percebemos academias com múltiplas modalidades, praças repletas de pessoas de faixas etárias variadas praticando esportes, além da nova sensação: exercícios funcionais, com ou sem assessorias esportivas conforme observamos, por exemplo, na avenida beira mar.
Poderia continuar listando inúmeras formas perceptíveis do quanto a prática de exercícios tem se difundido. Apesar disso, dados do Ministério da Saúde de 2013 ainda revelaram que Fortaleza é a segunda capital do Brasil com maior número de população acima do peso (51,3%), fato que nos faz refletir inúmeras situações, dentre elas a importância do professor de Educação Física na prevenção de doenças metabólicas como hipertensão, diabetes e dislipidemias agravadas pela obesidade e pelo sedentarismo.
Por conta da relevância desse profissional na saúde, desde 1997 o Ministério da Saúde enquadrou a profissão de educação física na área da saúde e em 1998 foi regulamentada. No dia 1º de setembro comemoramos 16 anos dessa conquista. Digo conquista, pois regulamentação legitima o exercício profissional de pessoas que obtiveram formação acadêmica, gerando confiabilidade maior diante da sociedade.
Muitas são as áreas de atuação, desde a preparação de atletas para conquistarem medalhas até atividades direcionadas a melhoria da qualidade de vida; destacando-se ainda a educação física na vida das crianças, afinal, é no ambiente escolar que temos o primeiro contato com exercício orientado podendo gerar hábito que se perpetuará na fase adulta. Parabéns pela brilhante profissão que escolhemos.
Matéria publicada pelo site O Povo
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