segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

É preciso mudar seu conceito! ninguém quer ser chamado de coitadinho!



EDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNE’S)




Só quem tem um filho portador de necessidade especial sabe que desde muito cedo a batalha é diária… é matar  um leão por dia….
Um simples ato de segurar uma colher, a maioria das vezes é uma vitória muito grande.
Vivemos num país preconceituoso onde se escuta alguns falarem que “é melhor morrer que ficar em uma cadeira de rodas…”
Alguém tem que lutar por eles… nós podemos fazer muito se acreditarmos que é possível!
Espero que todos professores e interessados no assunto leiam e reflitam sobre o estudo abaixo:
Este estudo se caracteriza como uma pesquisa exploratória no campo da Educação Física inclusiva, uma vez que realiza uma aproximação da temática com a realidade dos professores de Educação Física. O método utilizado foi o da pesquisa de levantamento, onde vinte professores que atuam no ensino fundamental foram entrevistados através da técnica de entrevista, e esta se encontra anexada ao projeto. Esses professores pertencem a instituições públicas situadas nos bairros do Jequiezinho e do centro do município de Jequié- Bahia.
Para que a criança com necessidades especiais seja verdadeiramente incluída na EF, não basta estar no mesmo espaço físico ou participar de algumas atividades, mas ela deve fazer parte do grupo e participar de todas as brincadeiras e atividades desenvolvidas durante a aula, mesmo que necessite de ajuda e apoio do professor e de outros colegas. Porém este apoio, não deve transformar-se em super proteção, pois esta ao invés de contribuir, tende a dificultar o processo de inclusão.
Entender como a criança com necessidades especiais elabora e estrutura seu conhecimento sobre o mundo facilitará a aquisição de sua autonomia e independência, necessárias à sua inclusão. Devemos oferecer à criança oportunidades de aprendizado individual e coletivo que lhe permitam, nas ações perceptivo-motoras, reconhecer a si próprio, os elementos constitutivos do seu corpo e quais são suas possibilidades de ação diante do meio.
A estimulação deve consistir de atividades que visem a intensificar a interação do ambiente com a criança de maneira que seu desenvolvimento ocorra o mais próximo possível da idade cronológica. A estimulação deve basear-se em ações perceptivo-motoras, propostas em forma de jogos e/ou atividades ginásticas, com caráter socializador e, sempre que possível, também lúdico, tendo em vista atingir os objetivos de formar um indivíduo participativo, autônomo, independente e crítico.
O desenvolvimento da criança começa pelo reconhecimento de sua própria corporeidade, pois é via organização corporal que todo ser humano estabelece relações com os objetos e os indivíduos que fazem parte de seu ambiente.
No processo de intervenção no campo da EF, primeiramente devem ser estimuladas as formas como as crianças podem agir sobre os objetos com a finalidade de aprender, recolhendo suas propriedades, identificando suas múltiplas possibilidades de utilização individuais e coletivas estabelecendo relações lógico-matemáticas, ao mesmo tempo em que executam ações comunicativas para aperfeiçoar sua linguagem, à luz das reflexões em torno das atividades executadas (Coletivo de autores, 1992).
Alguns objetivos que podem ser alcançados nas aulas de Educação Física para crianças com necessidades especiais são mencionados na obra de Palafox (1998):
* Identificar, reconhecer, comparar, agrupar e/ou classificar os elementos constitutivos e as propriedades do corpo, dos materiais utilizados e das práticas sociais manifestadas na aula, com atividades que tenham sentido, sejam desafiadoras e enfatizem a superação do egocentrismo e/ou individualismo.
* Socializar permanentemente em todas as experiências de aprendizagem, fomentando a autonomia, a capacidade criativa, a busca do prazer pelo que se faz e o acesso à possibilidade de mudança de regras, tendo a organização grupal como fonte de resolução de problemas.
Ainda esse mesmo autor se refere como objetivos mais específicos, aos elementos psicomotores e cognitivos que são subjacentes ao desenvolvimento da criança:
* Esquema corporal;
* Noção espacial e temporal;
* Habilidades motoras básicas;
* Desenho e escrita;
* Lateralidade;
* Coordenação fina e grossa;
* Atenção;
* Expressão oral e estimulação para a leitura;
* Percepção sensorial e memória;
* Equilíbrio e controle muscular;
* Criatividade.
Alguns acham que esses objetivos referidos serão mais bem alcançados se as atividades forem desenvolvidas, sempre que possível, em forma de jogos e de brincadeiras, pois eles são a melhor maneira da criança comunicar-se, questionar e explicar. São os instrumentos para relaciornar-se com o mundo, projetando seu universo interior e recriando as relações com os que convivem no grupo social. Por meio dos jogos e das brincadeiras, a criança tem a oportunidade de confrontar seu ponto de vista com os demais colegas. Nessa interação, começa a considerar a existência de diferentes pontos de vista, e isso favorece a construção de sua identidade, contribuindo também, para o seu processo de socialização.
Brincar ou jogar para a criança com necessidades especiais é determinado por suas características peculiares. Por meio do jogo e da brincadeira pode ser estimulado o seu desenvolvimento nos aspectos socioafetivo, motor, sensorial e cognitivo. Salientando que os jogos para as crianças com necessidades especiais não irá diferir daqueles usados para crianças não ‘deficientes’, a diferença se encontra apenas nas estratégias metodológicas utilizadas, e estas deverão priorizar as características de desenvolvimento biológicas, afetivas e cognitivas, suas necessidades, interesses, capacidades e limitações individuais decorrentes também da deficiência.
Tendo em vista o processo de inclusão social no contexto da escola regular de ensino, poderão utilizar como conteúdo do jogo algumas sugestões do Coletivo de autores (1992):
* Jogos que possibilitem o reconhecimento de si mesmo e de suas possibilidades de desenvolvimento;
* Jogos que possibilitem a identificação da capacidade de movimento com os materiais para jogar, seja em ambiente natural, seja em ambiente construído pelo homem;
* Jogos que explorem a motricidade fina e grossa por meio da expressão de desenho, mímica e pintura;
* Dinâmicas em grupo que possibilitem a criação de jogos, definindo coletivamente os objetivos e as regras.
Ao escolher os jogos, o educador deve priorizar os mais atrativos, que estimulem a participação de todas as crianças e não ressaltem as diferenças individuais. Assim, nos jogos e nas atividades em grupo deve predominar o caráter de cooperação, de construção conjunta, em que cada um contribua, de acordo com sua capacidade, para o produto final do grupo, com ênfase no processo.
O discurso dos professores sobre a Educação Física como meio de inclusão social
Diante das informações coletadas nas entrevistas realizadas com os professores de EF, na sua grande maioria com experiência superior a três anos em Educação Física escolar, foi possível levantar alguns discursos. A maioria dos professores tem conhecimento das novas perspectivas da educação, afirmam ‘trabalhar com a Educação inclusiva em suas aulas’, e ratificam em suas falas que ‘nenhum de seus alunos PNE’s são dispensados das suas aulas’. Estes professores declaram que ‘quando necessário eles também fazem adaptações para que esses alunos participem’, sendo assim pensam que a participação deles é importante fazendo com que haja uma integração já que eles realizam atividades juntos com os outros alunos. Na questão que versava sobre’ Há dificuldade em adaptar suas aulas?’ todos responderam que sim e dezoito justificaram que era por causa da falta de materiais necessários e falta de local adequado para o desenvolvimento de um trabalho mais qualificado e apenas dois afirmaram não obter apoio da escola. Uma outra questão importante da pesquisa era ‘ o Para Pan influencia de que forma no ensino escolar com relação aos deficientes nas aulas de Educação Física? ‘ e todos os professores afirmaram que era um evento de suma importância, pois favorecia o estímulo da prática desportiva pelas crianças PNE’s, servindo de grande exemplo de vontade e superação. Mas em uma das questões, considerada chave nesta entrevista, que foi verificar se ‘ A EF para crianças PNE’s deve continuar sendo “Educação Física adaptada?” para a surpresa dos pesquisadores diante de respostas tão otimistas no desenrolar das entrevistas, não se esperava que 90% dos informantes dissessem que “sim”. Acreditamos então, que os professores não fizeram ainda a distinção entre os conceitos de Educação Física adaptada e Educação Física inclusiva, ou seja, o debate e a continuidade dos trabalhos junto aos profissionais é muito importante para a conquista de uma nova mentalidade à escola brasileira do que seja a formação de jovens integrados e com seus preconceitos reconceituados.
Conclusão
A partir desses dados relevantes, investigamos que há possibilidade de se trabalhar a educação inclusiva nas aulas de EF, partindo do princípio que a escola deve estar disposta em receber e principalmente desenvolver esse novo sistema de inclusão. Cabe, portanto a escola e ao professor de EF, que visa uma formação global de seu aluno (corpo e mente), proporcionar oportunidades a esses alunos para eles participarem das aulas, visto que para eles é importante para o seu desenvolvimento social, físico, motor e principalmente afetivo. A pesquisa empírica demonstrou que os professores tem um norteamento para esse tipo de trabalho, mas a questão que fica é: Será que eles têm realmente trabalhado os conceitos sobre crianças Pneus? Já que eles acham que a EF para esses alunos deve continuar sendo EF adaptada? Ou será que a Educação Inclusiva na representação destes professores ainda está centrada unicamente nos alunos deficientes? Devemos pensar que enquanto criamos adaptações na educação, sem saber se elas serão necessárias ou não, é importante verificarmos se o grupo que está envolvido quer mudança ou não, porque senão iremos cair na divisão dos grupos, o que acaba gerando privilégio para alguns, onde teria que haver inclusão acabará tendo exclusão.
Destinado aos professores e interessados em inclusão para portadores de necessidade especial:
tabela-pnes
Professor- Ramon Missias Moreira
www.efdeportes.com
Referências bibliográficas
* ADAMS, Ronald C. Jogos, esportes e exercícios para o deficiente físico. 3 ed. Tradução de Ângela G.Marx. SP: Manole, 1985.
* COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino da educação física. São Paulo: Cortez, 1992.
* COSTA, A.M. Educação física e esportes adaptados. Uberlândia: Mimeo, 1988.
* OLIVEIRA, V. M. O jogo no contexto de educação física como estratégia de intervenção pedagógica para a pessoa portadora de deficiência mental. 2000. 146f. Dissertação (Mestrado em Educação Física). Campinas, Faculdade de Educação Física, Universidade Estadual de Campinas,2000.
* PALAFOX, G.M. Idade pré escolar: 3 a 7 anos. Uberlândia: Mimeo, 1998.
* VAYER, P.; RONCIN, C. Integração da criança deficiente na classe. Tradução Maria E. G.G. Ferreira. São Paulo: Manole, 1989.
* VERGANI, Alessandro César; GUIMARÃES, Adelaide; MARTINEZ, Luciana Renata Muzzeti. Educação Física inclusiva nas escolas municipais de Ribeirão Preto: uma reflexão sobre as expectativas dos atuais profissionais de Educação Física. Primeiros passos, Brasília: v. 4, n. 11, p. 21-30, jan./nov., 2005.
http://www.inep.gov.br/pesquisa/bbe-online/obras.asp?autor=VERGANI,+ALESSANDRO+C%C9SAR
Leia também

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Voce está interessado em alguma novidade para suas áulas de EDF?

 


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Caça à cobra escondida
Treino de fundo e meio fundo
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Brincando com o corpo
Esquema Corporal com saquinhos de areia
Recreação
Pegador de Rabo na Piscina
Temas para Festas Recreativas
Péga e Joga
Recreação na 1ª Infância
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Estátua
Espelho
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Estória Seriada
Orquestra
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Fuji-Fuji
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Tibitar
Equilíbrio
Musicalização
Jogo de Salão- Piscar
Corrente da amizade
Macarrão humano
Rocambole
Pega-pega do corpo humano
Relação numérica
O lobo e os pintinhos
Desapareceu alguém
Serpente (brinquedo cantado)
Turma da Mônica (entrar em revistas/manuais)
Corre com a bola
Onde esta o gatinho?
Bola ao capitão
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Corrida das Cores
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Cadeirobol
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Futebol de 3 Campos
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Pedra, Papel e Tesoura - estilo James Bond
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'Caça ao tesouro'
Fui à Feira
A Caça e o Caçador
Peixinho Colorido
Pique Trave
Contra o Relógio
Música 'Tchu-Tchu á
Handsabonete
Sandwiche
Alfândega
Brincadeira da ameba
Siga o mestre
Salvo do campo minado
Brincadeira do Elástico
Jogo do pano
Dinâmica: "Eu te Amo"
Futebol de pano
Voleibol com bola de praia
Queimada sem quadra
Queimada Rápida
Aspectos cognitivos
Zip -Zap -Wow
Voleibol Cego
Dança do Celular
Pega-pega dos quilombos
Guardião da chave
O Adivinhão
Volei de Lençol
Não vale repetir
Os Chineses
Salto estoura balão-lúdico
Corrida de Batatas
As lagartas
Corrida de Patos
Palito na Garrafa
Pulso Chinês
Palavras no ar

Sílabas e palavras
Aros no colchão de praia
Pinguins na água
Protetor de Vela
Fofoca do Povo
Corrida da Reciclagem
Reflorestamento

Mudanças de Regras em Brincadeiras Populares
Milho Pipoca e Panela de Pressão - Desafio das Bexigas

Relaxamento
Regressão
Dona Maricota
Step
Step em Círculo
Step Iniciante
Step Básico
Step para todos !!!!
Step Combat
Step Avançado
Step Intermediário
Aula com 2 Steps (em Fileiras)
Step Country
Como montar circuitos
Step passo básico- compartilhando e aprendendo
Tae Bo
Tae Bo1
Tae Bo 2
Tênis
Trein. p/ competição - adolescentes
Aprender Divertindo
Metodologia de treinamento para o Tênis
Atividades Recreativas para Tênis de Campo
Exercícios de familiarização com bola para Minitênis
Exercícios de familiarização com a bola de tênis (sem raquete)
Exercícios de familiarização com a bola de tênis e raquete

Progressão pedagógica para golpes de fundo (direita e esquerda)
Progressão pedagógica para golpes de rede (voleio de direita e esquerda)
Progressão pedagógica para o saque por cima - iniciantes e ou crianças
Treinamentos físicos para tenistas
Sequência de Treinamentos de Saque x Devolução
Terceira Idade
Dona Maricota
Voleibol com bola de praia
BROTENTAS...brotos acima dos 'enta'(40/50/60...)
Voleibol
Movimentação e Passe
Aprendizado do Saque
Circuito de Vôlei
Domínio de fundamentos : toque e manchete
Aula de voleibol na piscina
Rede Humana
Regras adaptadas para a prática do vôlei de praia na terceira idade
Postura em voleibol
Saque por baixo (Seqüência Pedagógica)
Treinando regularidade e precisão do saque por baixo
Ataque no voleibol
A Iniciação para o aprendizado de voleibol
Ataque no Voleibol - bola suspensa
Sandwiche
Voleibol com bola de praia
Voleibol Cego
Volei de Lençol
Fundamento do Bloqueio
Exercícios para voleibol - Toque e Manchete



sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Essa notícia poderia ser uma piada de muito mau gosto(mas não é!)

PR confirma Tiririca na Comissão de Educação e Cultura da Câmara

25/02/2011 | 17h37min

O líder do PR, deputado Lincoln Portela (MG), confirmou nesta sexta-feira (25) a indicação de Tiririca (SP) para a Comissão de Educação e Cultura da Câmara, que será instalada na próxima semana.
Em janeiro, o deputado já havia manifestado o desejo de participar da comissão. "Quero trabalhar na área de educação e cultura. É o que o partido também quer", afirmou o humorista em entrevista à Folha.
Tiririca diz querer vaga na Comissão de Educação da Câmara
"Devemos frisar que a Comissão é de Educação e Cultura. Se ficarem falando que é só de educação fica 'diferente', em vista das coisas que andaram falando dele", disse Portela.
Após ser eleito com votação recorde de 1,3 milhão de votos, Tiririca teve que passar por um teste de alfabetização aplicado pela Justiça Eleitoral.
"Ele é um palhaço de grande experiência, com certeza vai contribuir com projetos e com suas propostas na área cultural", completou o líder do PR.
A comissão será presidida pela deputada Fátima Bezerra (PT-RN). Das 32 vagas da comissão, o PR tem direito a duas.
Segundo o partido, Tiririca será apenas membro e não disputará na vaga na direção.
O deputado também será indicado suplente da Comissão de Turismo e Desporto da Câmara.
Desde que assumiu no dia 1º de fevereiro, Tiririca ainda não fez o esperado discurso de estreia.
No entanto, o deputado chamou a atenção durante a votação do salário mínimo.
Segundos depois de dizer que apoiaria o governo e seu partido pelo mínimo de R$ 545, Tiririca votou a favor dos R$ 600, apresentado pelo PSDB.
Questionado, ele disse que tinha votado não. Informado que na listagem oficial da Câmara tinha saído sim, afirmou: "Ih, então eu votei não e saiu sim".



terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Plano de aula de EDF








Educação Física

Prática pedagógicaCultura corporal

Sequência Didática Ensino Fundamental II

Conhecendo as lutas na escola

Bloco de Conteúdo
Esportes, jogos, lutas e ginásticas
Conteúdo
Esportes, jogos, lutas e ginásticas
Objetivos
- Diferenciar lutas e brigas.
- Conhecer os elementos básicos e as técnicas das lutas.

Conteúdo
- Lutas.

Anos
6º ao 9º.

Tempo estimado
20 aulas.

Material necessário
Fotos e ilustrações de lutas e brigas, bolas de borracha, corda grande, giz, pregadores, bexigas, fios de barbante e bambolês (para delimitar espaços) e computadores com acesso à internet.

Flexibilização
Para que seja possível, desde o primeiro momento, contar com a participação dos alunos com algum tipo de deficiência, atribua a eles algum tipo de responsabilidade, como por exemplo: elaborar um quadro/tabela com os diferentes tipos de luta que serão abordados ao longo das aulas, as características principais, o material necessário, entre outros. Eles podem atuar como informantes, inclusive buscando algumas informações que possam vir a ser necessárias.
Os alunos cadeirantes, desde que tenham pleno domínio dos membros superiores, têm condições de fazer as tentativas de desequilibrar o colega. Você pode outorgar a eles esta função, possibilitando assim a todos que sejam "testados" em seu equilíbrio.
Talvez, a partir da 3ª etapa, a participação destas crianças não seja possível. Isso não pode de jeito algum, representar para o grupo e para os próprios alunos com deficiência, um problema. Muitas vezes, a intervenção do educador na construção de um ambiente inclusivo deve acontecer de forma que o grupo todo compreenda que nem todos são capazes de fazer as mesmas coisas da mesma maneira que a maioria. Não pense duas vezes antes de propor no seu grupo um diálogo que aborde este tema. Não ser capaz de realizar algum tipo de movimento não impossibilita ninguém de fazer parte de um grupo. Levante para seu grupo a seguinte questão: "E se a proposta fosse realizar um salto mortal muito complexo? Todos vocês obteriam sucesso?". Peça também a todos que sugiram uma forma de participação para aqueles que estão em desvantagem.
Por fim, é na 4ºª etapa que podemos ressaltar a participação dos nossos alunos com algum tipo de deficiência. Não deixe de desafiá-los neste momento da mesma forma como desafia os outros. Também é muito produtivo se eles puderem se responsabilizar por uma parte significativa da apresentação teórica.

Desenvolvimento
1ª etapa
Converse com os alunos sobre o que eles entendem sobre lutas e brigas, elencando as diferenças. Apresente algumas fotos e desenhos de lutas e brigas para que apontem as características de cada uma. Provoque a garotada com algumas perguntas, como "socos e chutes também são específicos de alguma técnica de luta?".

2ª etapa
Organize a conceitualização definindo com a ajuda da turma cada tema discutido na etapa anterior. Por exemplo, lutas são atividades caracterizadas por regras, que têm segurança, respeito, são um tipo de combate corpo a corpo. Brigas são práticas desregradas, violentas, desorganizadas e, por isso, perigosas.

3ª etapa
Comece as vivências com os elementos básicos das lutas, sempre levantando com a turma em que técnicas eles estão presentes. Vale colocar em cena qualquer atividade que trabalhe com os elementos abaixo, desde que seja possível dialogar com as técnicas e com o conceito da luta. Algumas possibilidades:

- Equilíbrio e desequilíbrio: desequilibrar o colega que está com um pé só no chão, as mãos fixas, segurando uma bola de borracha.

- Força: cabo de guerra.

- Rapidez, agilidade e atenção
: acertar com rapidez uma parte do corpo do oponente, que, por sua vez, tenta se defender.

- Conquista de objetos e territórios
: pegar vários pregadores que estão presos no ombro, nas pernas e em outras partes do corpo do colega, que por sua vez tenta se esquivar.

- Combate
: combate com barbantes, realizado em duplas. Cada aluno ganha um pedaço do material e prende uma ponta na cintura. O objetivo é roubar o fio do adversário usando apenas uma mão. O outro braço deve ficar para trás.

- Reter, imobilizar e livrar-se
: o objetivo é desequilibrar o oponente usando os braços e as mãos e segurá-lo sentado no chão durante cinco segundos. Caso ele consiga se livrar antes, o confronto continua.

Em todas as atividades, é recomendável incentivar os estudantes a usar braço, mão e pé dominante e não dominante também para aumentar o desafio e encaminhar a turma a observar as habilidades corporais com um olhar mais crítico e aprofundado.

4ª etapa
Divida os estudantes em pequenos grupos e proponha que cada um pesquise na internet e em outras fontes confiáveis (como livros especializados, revistas e jornais) uma técnica de luta, seguindo um pequeno roteiro que aborde um breve histórico, principais golpes, imagens, regras básicas, vestimentas, espaço onde ocorrem e países com tradição no tema. Apresente diversas técnicas (como judô, esgrima e caratê) e peça que cada grupo escolha uma. Avise que a finalidade da pesquisa é apresentar para toda a turma o que for aprendido tanto na teoria como na prática. A vivência corporal deve ser vivenciada por todos. Para enriquecer o trabalho, os grupos podem convidar praticantes da modalidade pesquisada para fazer uma demonstração para a comunidade escolar e conversar a respeito da atividade.

Avaliação
No momento das vivências, observe como os aspectos força, agilidade e equilíbrio são explorados e percebidos pelos estudantes. Depois, proponha que reflitam coletivamente sobre as apresentações realizadas, a postura dos componentes de cada grupo ao apresentar o trabalho, a clareza das informações passadas e se foi dada alguma informação inovadora.

Mais um dia na EDF da Esc Olival Tenório Costa Neto