domingo, 4 de setembro de 2011

ISTO REALMENTE É UM ABSURDO


04/09/2011 | 09:43 | Folha de São Paulo


Em sete anos Brasil perdeu 40 bilhões com o desvio de dinheiro público


Uma média de R$ 6 bilhões por ano


Pelo menos o valor equivalente à economia da Bolívia foi desviado 
dos cofres do governo federal em sete anos, de 2002 a 2008. 
Cálculo feito a partir de informações de órgãos públicos de 
controle mostra que R$ 40 bilhões foram perdidos com a 
corrupção no período – média de R$ 6 bilhões por ano, 
dinheiro que deixou de ser aplicado na provisão de serviços 
públicos. Com esse volume de recursos seria possível 
elevar em 23% o número de famílias beneficiadas pelo 
Bolsa Família – hoje quase 13 milhões. Ou ainda reduzir
 à metade o número de casas sem saneamento – no 
total, cerca de 25 milhões de moradias.

O montante apurado faz com que escândalos políticos de 
grande repercussão pareçam pequenos. Na Operação 
Voucher, que no mês passado derrubou parte da cúpula 
do Ministério do Turismo, por exemplo, a Polícia Federa
l estimou o prejuízo em R$ 3 milhões. Apesar de elevada, 
a quantia perdida anualmente está subestimada, pois não 
considera desvios em Estados e municípios, que possuem
 orçamentos próprios.

A estimativa, feita pelo economista da Fundação Getulio 
Vargas Marcos Fernandes da Silva, contabiliza apenas os 
desvios com recursos federais, incluindo os recursos 
repassados às unidades da federação. Durante seis meses, 
o economista reuniu dados de investigações de CGU 
(Controladoria-Geral da União), Polícia Federal e TCU
 (Tribunal de Contas da União). São resultados de 
inspeções em gastos e repasses federais para manter
 serviços de saúde, educação e segurança pública, por 
exemplo. Os dados servem de base para inquéritos 
policiais e ações penais, além da cobrança judicial do 
dinheiro público desviado.

O custo da corrupção
Se colocados na ponta do lápis, os escândalos 
que habitam o noticiário político representam muito
 pouco do que o país perde cotidianamente para a 
corrupção. Na última década, estima-se que ao menos
 R$ 6 bilhões desapareceram por ano no caminho 
que leva os recursos federais de Brasília para os
 municípios, onde deveriam resultar em ações sociais
 e de infraestrutura.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Escola Olival T. Costa Neto homenageia seus professores de Educação Física







A

Acostumados a executarem projetos variados em suas aulas os professores de EDF da escola Olival Tenório viram seus colegas de trabalho e seus alunos fazendo promovendo apresentações e brincadeiras simbolizando o trabalho dos Profissionais de EDF.
Uma homenagem como essa não se vê em lugar nenhum, e segundo as pessoas que estavam presente isso é fruto do trabalho bem elaborado e executado pelos professores. Também foram homenageados os professores do segundo tempo que atuam na escola, essa iniciativa deveria ser tomada por toda instituição de ensino, pois é através dos profissionais de EDF que as crianças aprendem a serem cidadãos de bem e de índole irretocável.
Eles ainda têm muito a ensinar
Eles são nossa imagem

Nós parabenizamos a equipe pedagógica por essa iniciativa, além é claro da direção na pessoa da Dn. Edva que sempre apoia a Educação Física!


Um dia todas as escolas irão valorizar seus professores de Educação Física


Esse momento será lembrado por todos nós
Esse é o professor Tiago!

Professora Benaris



Professor Cleiber de Meireles

Professor Ademiro









quinta-feira, 1 de setembro de 2011

FELIZ DIA DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA

 A EDUCAÇÃO FÍSICA É A PORTA PARA QEUM QUER TER SAÚDE!



          ONDE TEM PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA TEM FELICIDADE                                  


As atividades esportivas fazem bem para o homem, pois através delas é possível obter equilíbrio físico e emocional. Além disso, são formas de envolver jovens e crianças, afastando-os das drogas e da promiscuidade.
Para se praticar esportes é necessário que um profissional da área da educação física faça uma orientação e avaliação, de acordo com as capacidades de cada um, dos limites que o corpo de cada pessoa pode suportar e vencer.
A comemoração do dia do professor de educação física acontece no dia 1º de setembro, em razão de a profissão ter sido regulamentada através da lei federal de número 9.696/98 e publicada na mesma data.
A ideia da data surgiu na comemoração de São Cosme e São Damião, pois nesse dia os professores de educação física organizavam brincadeiras para divertir a garotada, entregando-lhes várias guloseimas e doces.
Quatrocentos e cinquenta anos antes de Cristo, o grego Miron criou o símbolo das práticas esportivas, o Discóbolo, um arremessador de disco; o que comprova que os esportes existiam desde os tempos mais antigos.
No Brasil, historicamente falando, consideram que desde o período da colonização a educação física era praticada em nossas terras.
Os índios corriam atrás de suas caças, nadavam, atiravam arco e flecha e dançavam, jogavam peteca, lutavam entre si e brincavam de corrida dos troncos. Já os negros africanos, que vieram como escravos para o Brasil, dançavam a capoeira e faziam as lutas corporais, aprendidas através da observação dos animais em seu país de origem.
Mas somente em 1851, através da lei nº 630, que a ginástica foi incluída nos currículos das escolas primárias e secundárias, onde eram praticadas quatro vezes por semana.
Na década de oitenta, após o período da ditadura militar, a prática de esportes passou a ser vista de forma mais ampla, formando-se os primeiros grupos profissionais. Para isso, eram necessárias empresas que patrocinassem os atletas e a manutenção dos times e equipes. Foram os primeiros passos para iniciar as formações esportivas de qualidade no país, de onde colhemos os frutos plantados por longos anos, obtendo grandes conquistas para o país em campeonatos mundiais.
O campo de trabalho dos profissionais de educação física cresceu bastante nos últimos anos, deixaram de ser apenas professores de escolas ou academias, estendendo seu campo de atuação.
Hoje trabalham como “personal trainers”, desenvolvem programas de emagrecimento para crianças e adultos, organizam trabalhos de acréscimo muscular, que são muito valorizados em razão da população cultuar o aspecto físico, estar mais vaidosa, buscando um corpo belo, cheio de formas e músculos aparentes.
Os professores de educação física são responsáveis por observar um aluno durante a prática de exercícios físicos, os orientam a fazer alongamentos para aquecer a musculatura e evitar que se machuquem, corrige a postura durante a realização dos exercícios, confere os batimentos cardíacos dos atletas, verifica a respiração e o cansaço dos mesmos, não permitindo que ultrapassem seus limites.
O melhor para esses profissionais é trabalhar com o aspecto lúdico, ajudando as pessoas a liberarem suas tensões e se tornarem mais felizes.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

UNIVERSITÁRIA CAMPOALEGRENSE DESENVOLVENDO PROJETO DE PESQUISA ENTRE OS ÍNDIOS


Universitária campoalegrense desenvolve Projeto de Pesquisa com apoio da FAPEAL

A estudante universitária campoalegrense Taysa Kawanny Ferreira, acadêmica do curso de história no CESMAC, está desenvolvendo um importante projeto de pesquisa, com apoio da Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Alagoas - FAPEAL.

O referido projeto que tem como tema “A TEMÁTICA INDÍGENA NOS LIVROS DIDÁTICOS DE HISTÓRIA DO ENSINO FUNDAMENTAL” foi aprovado também pelo Psic - Programa de iniciação Cientifica.

A pesquisa visa estudar as comunidades indígenas do estado de Alagoas, como vivem, quais os costumes e tradições de cada comunidade.

A estudante relatou que foi possível observar durante o contato com as comunidades indígenas que os índios são seres humanos com necessidades iguais aos não índios, mas se diferenciam por sua cultura e que cada comunidade tem sua tradição especifica que constrói a sua própria identidade.

Ainda segundo Kawanny, falar das comunidades indígenas é trazer sua forma de vida para o meio da sociedade, considerando suas contribuições e suas transformações.


terça-feira, 23 de agosto de 2011

1ºSeminário Oficina de handebol de Campo Alegre


 I Seminário de Handebol em Campo Alegre


Idealizado pelo professor Cleiber de Meireles, com a coordenação do sempre competentíssimo professor Zé Mário, um dos ícones do handebol no país aconteceu na cidade de Campo Alegre mais exatamente na fazenda São José conhecida como usina Porto Rico que dispõe de uma das escolas da rede municipal pertencentes ao Município de C. Alegre Al. Que com o apoio da sempre atuante e preocupada com a educação deste Município a Secretária Nadja Maria Azevedo (sec. de Educação) que também esteve presente prestigiando o seminário que ocorreu neste dia 20/08/2011. Contou com o apoio do professor Ademiro, Alan Madeiro sua apresentação de capoeira , e de outros colegas e funcionários da escola.
Tivemos a participação no evento de de 41 professores e estagiários em EDF de várias instituições de ensino Superior sendo a maioria do IBESA, onde todos tiveram a chance de vivenciar com os mais de 70 alunos da Escola Olival Tenório C. Neto.
 Professor anan e profesor Emerson em ação na demonstração do kung fu
 O esporte causa vários efeitos no ser humano um deles é acacidade de lutar!
Este seminário visa massificar o Handebol em várias localidade, na ocasião  a sec. Nádja se colocou a disposição de todos para apoiar o esporte na escola e para fins sócio educativos e culturais. No evento tivemos além das aulas de handebol apresentações de Jiujitsu e kung-fu.
A escola Olival Tenório em destaque no processo de ensino aprendizado, em Campo Alegre a educação tem sido referencio para todo o estado.
A escola Olival T. Costa Neto ofereceu uma declaração de participação no evento, para que possam utilizar como pontos na elaboração de seus trabalhos de conclusão do curso de EDF.




VÍDEO COM UM DOS MOMENTOS DO SEMINÁRIO OFICINA!



terça-feira, 16 de agosto de 2011

UNIVERSITÁRIA CAMPOALEGRENSE DESENVOLVENDO PROJETO DE PESQUISA ENTRE OS ÍNDIOS

Universitária campoalegrense desenvolve Projeto de Pesquisa com apoio da FAPEAL

A estudante universitária campoalegrense Taysa Kawanny Ferreira, acadêmica do curso de história no CESMAC, está desenvolvendo um importante projeto de pesquisa, com apoio da Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Alagoas - FAPEAL.

O referido projeto que tem como tema “A TEMÁTICA INDÍGENA NOS LIVROS DIDÁTICOS DE HISTÓRIA DO ENSINO FUNDAMENTAL” foi aprovado também pelo Psic - Programa de iniciação Cientifica.

A pesquisa visa estudar as comunidades indígenas do estado de Alagoas, como vivem, quais os costumes e tradições de cada comunidade.

A estudante relatou que foi possível observar durante o contato com as comunidades indígenas que os índios são seres humanos com necessidades iguais aos não índios, mas se diferenciam por sua cultura e que cada comunidade tem sua tradição especifica que constrói a sua própria identidade.

Ainda segundo Kawanny, falar das comunidades indígenas é trazer sua forma de vida para o meio da sociedade, considerando suas contribuições e suas transformações.



Professor que chamou aluno de burro foi demitido



Profissional treinava time em colégio de Pouso Alegre.(Que exemplo)
Direção reconheceu que ele tratou aluno de forma inadequada.
Do G1 MG, com informações da EPTV
imprimiprofessor de educação física que chamou um aluno de burro durante uma partida de handebol de jogos escolares foi demitido, nesta segunda-feira (15), pela direção do colégio onde trabalhava.O jogo foi realizado em um ginásio de Juiz de Fora, na Zona da Mata de Minas Gerais, na semana passada. O professor Ricardo de Paula Luna comandava o time de um colégio de Pouso Alegre, no Sul de Minas, e se mostrou bastante exaltado durante o tempo técnico e chamou um aluno de 14 anos de burro. Por causa do xingamento, ele foi expulso da quadra
No último fim de semana, a junta disciplinar dos jogos escolares de Minas Gerais suspendeu o professor por quatro anos. Nesta segunda-feira (15), a equipe pedagógica do colégio julgou o comportamento do professor como inadequado e anunciou a demissão dele.

A direção informou que o professor reconheceu ter tratado o aluno de forma ofensiva e disse que está arrependido. O professor foi procurado pela reportagem, mas ele não foi encontrado para comentar o assunto nesta segunda-feira (15).
Logo após o ocorrido, na última semana, o professor tentou se justificar e explicar o seu comportamento. Ele disse que a maneira com que lida com os jogadores tem o consentimento do diretor da escola em que trabalha e dos pais dos estudantes. "Eu falo com os meus alunos da maneira que eu quero. Se eu estou aqui é porque o meu diretor aprovou e porque os pais assinaram", disse o o técnico Ricardo de Paula Luna. O técnico comparou a situação dele com a de profissionais de equipes estaduais e nacionais, como a seleção brasileira de vôlei, que precisam ser “severos” com os atletas.