sábado, 28 de maio de 2011

COMO ESTÁ SEU CONSUMO DE ÁGUA POR DIA?

 

SERÁ QUE DOIS LITROS É MESMO A QUANTIDADE CERTA A SER TOMADA DE ÁGUA?

Médicos combatem a idéia de que
é preciso beber muita água por dia



Quanta água você deve beber por dia? A resposta habitual é "oito copos ou o equivalente a 2 litros". Por essa medida, os americanos seriam um povo desidratado. Um levantamento dos produtores de água mineral dos Estados Unidos, feito com 3.000 pessoas, mostra que o consumo médio por lá é de apenas 1,5 litro per capita – o que ensejou, é claro, uma campanha da indústria para vender mais garrafas de água mineral. Os dados disponíveis por aqui permitem concluir que os brasileiros tomam diariamente um pouco mais: 1,6 litro. Ou seja, formaríamos também uma massa de desidratados e, conseqüentemente, estaríamos sujeitos a males como dores de cabeça, distúrbios intestinais e problemas nos músculos e nas articulações. Mas, antes de correr para o bebedouro, saiba que os 2 litros de água por dia são um número sem nenhum fundamento científico. Essa quantidade foi determinada há cerca de quinze anos, depois que estudiosos constataram que um adulto saudável, de porte médio, tem uma perda diária de 2 litros. Não demorou muito para que se fizesse a tosca dedução de que, então, era preciso tomar os tais oito copos. Cristalizado o lugar-comum, surgiram dietas e receitas de beleza que emprestaram à água poderes emagrecedores e estéticos quase tão milagrosos quanto os efeitos especiais de Hollywood. Tudo bobagem.
Liderados pelo médico americano Robert Alpern, da Universidade do Texas, muitos especialistas estão combatendo essa idéia estapafúrdia de que é necessário se entupir de água para manter uma boa saúde. Na verdade, dependendo da pessoa e do seu estilo de vida, 2 litros podem até ser prejudiciais. Sobrecarregam os rins e causam a eliminação excessiva de sais minerais, principalmente sódio e potássio, essenciais para o equilíbrio orgânico. O mais adequado é consumir 1 litro por dia – quatro copos –, não importa se na forma de água mesmo ou de sucos e leite. Não, chope não vale. "Álcool rouba a água do organismo, o que explica a boca seca típica da ressaca", explica a nutricionista Midori Ishii, da Universidade de São Paulo. O outro litro que o corpo necessita repor é obtido indiretamente por meio da alimentação. Em maior ou menor grau, todos os alimentos contêm água. As frutas lideram o ranking dos, por assim dizer, sólidos mais líquidos. Em seguida, vêm as verduras, legumes e carnes. Um bife acebolado de 100 gramas tem 71% de água. Só é recomendável uma quantidade maior de líquido para atletas de alta performance, que suam demais, e para pacientes que sofrem de pedras nos rins. Quatro copos por dia significam, em resumo, que você deve beber água quando sentir sede. Pois é e isso siguinifica que o corpo etá realmente precisando de água!

   

 

A importância da água para os seres humanos ... 

 

 

 


Fundamental para a vida em nosso planeta, a água tem se tornado uma preocupação em todas as partes do mundo. O uso irracional e a poluição de rios, oceanos, mares e lagos, podem ocasionar, em breve, a falta de água doce, caso não ocorra uma mudança drástica na maneira com que o ser humano usa e trata este bem natural.
Causas e consequências 
Os principais fatores de deteriorização dos rios, mares,  lagos e oceanos são: poluição e contaminação por produtos químicos e esgotos. O homem tem causado, desde a Revolução Industrial (segunda metade do século XVIII),  todo este prejuízo à natureza, através dos lixos, esgotos, dejetos químicos industriais e mineração sem controle.


Busca de soluções 
Com o intuito de buscar soluções para os problemas dos recursos hídricos da Terra, foi realizado no Japão, entre 16 e 23 de março de 2003, o III Fórum Mundial de Água. Políticos, pesquisadores e autoridades de diversos países aprovaram vários documentos que visam a tomada de atitudes para resolver os problemas hídricos mundiais. Estes documentos, reafirmam que a água doce é extremamente importante para a vida e saúde das pessoas e defende que, para que ela não falte no século XXI, alguns desafios devem ser urgentemente superados: o atendimento das necessidades básicas da população, a garantia do abastecimento de alimentos, a proteção dos ecossistemas e mananciais, a administração de riscos, a valorização da água, a divisão e a eficiente administração dos recursos hídricos do planeta.

Embora muitas soluções sejam buscadas em esferas governamentais e em congressos mundiais, no dia-a-dia todas as pessoas podem colaborar para que a água doce não falte no futuro. A preservação, economia e o uso racional da água deve estar presente nas atitudes diárias de cada cidadão. A pessoa consciente deve economizar, pois o desperdício de água doce pode trazer perigosas conseqüências num futuro pouco distante.


Curiosidade:
Produtos que mais poluem os rios, lagos e mares: detergentes, óleos de cozinha, óleos de automóveis, gasolina, produtos químicos usados em indústrias, tintas, metais pesados (chumbo, zinco, alumínio e mercúrio).

quarta-feira, 25 de maio de 2011

OS BENEFÍCIOS DA MUSCULAÇÃO SÃO INÚMEROS SE ASSOCIADOS AOS EXERCÍCIOS AERÓBIOS

Musculação, o remédio da pesada contra o diabete

Na receita médica de quem não quer sofrer com a doença deve estar prescrito o levantamento de peso. Somado ao exercício aeróbico, ele tem o mesmo poder de um medicamento no controle do açúcar no sangue.

por THEO RUPRECHT / design PILKER / fotos DERCÍLIO / Infográficos PILKER e

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O halter é mais do que um instrumento em prol do vigor e da beleza. Peça básica das academias, ele também dá uma força e tanto para domar o mal que eleva a glicose na circulação. É o que comprova um trabalho da Universidade do Estado da Louisiana, nos Estados Unidos. Lá, cientistas separaram 262 diabéticos do tipo 2 em dois grupos: um se concentrava nas práticas aeróbicas, como a corrida; já outro aliava as passadas a exercícios anaeróbicos — a famosa musculação. Após nove meses, os pesquisadores averiguaram o índice de açúcar dos últimos 90 dias. Entre os que adotaram a combinação, houve uma redução de quase 7% nesses níveis, o dobro em relação à outra turma. "Estudos feitos com remédios mostram diminuição semelhante", diz Carlos Eduardo Barra Couri, endocrinologista da Universidade de São Paulo, em Ribeirão Preto, no interior do estado.

Além disso, o aumento no uso de medicamentos ficou em torno de 18% nos participantes que fizeram o treino duplo, contra 22% em quem se limitou às pedaladas. "Aparentemente, atividades aeróbicas e resistidas são complementares, porque mexem com mecanismos diferentes no corpo", ressalta o fisiologista Timothy Church, que assina o estudo. Na hora de tirar um peso do chão, a via utilizada pelo organismo para conseguir energia é diferente da empregada em uma caminhada. "A atividade anaeróbica tende a usar glicose, enquanto a aeróbica se vale, dependendo da duração, mais da gordura", esclarece o educador físico William Komatsu, da Universidade Federal de São Paulo, a Unifesp.

Não custa reforçar: é a mistura entre supino e esteira que traz melhores resultados. Isso porque, se por um lado erguer barras pesadas torra glicose aos montes, são as passadas largas e rápidas que diminuem a barriga. "E o acúmulo de gordura na região abdominal prejudica o trabalho da insulina", explica Marisa Passarelli, fisiologista do Laboratório de Lípides da USP. Se esse hormônio não funciona corretamente, a glicose fica fora das células e, logo, sobra nas artérias. Mais do que esvaziar os pneus da cintura, esportes como a natação condicionam o sistema cardiovascular. Isso, além de facilitar o trabalho da insulina, serve como proteção contra infartos e afins. "Problemas no coração são, disparado, a principal causa de morte entre diabéticos", reforça Nabil Ghorayeb, médico do esporte e cardiologista do Hospital do Coração, na capital paulista.

Para se valer dos benefícios dessa união, no entanto, é importante visitar a sala de ginástica com frequência. Em contrapartida, exagerar na malhação é um tiro pela culatra (saiba o porquê no quadro acima, à esquerda), especialmente para quem tem diabete e, portanto, necessita de cuidados antes de pôr o calçado esportivo. Um deles, aliás, é usar tênis adequados e meias para evitar feridas nos pés que podem passar despercebidas e, então, culminar em problemões (observe na lista ao lado outras medidas essenciais). Desde que tudo esteja em ordem, tenha certeza: qualquer academia é bem-vinda aos diabéticos em busca de uma vida saudável.

NADA DE EXCESSOS!
Os níveis de açúcar de quem não maneira na atividade física ficam instáveis. Em alguns casos, caem drasticamente, gerando hipoglicemia. Em outros, são catapultados. "A sobrecarga pode aumentar a presença de hormônios como a adrenalina, que estimulam a descarga de glicose na circulação", atesta William Komatsu, da Unifesp. Esse quadro, se mantido por muito tempo, afeta os vasos sanguíneos.

CHECKLIST DO DIABÉTICO
›› Fazer testes ergométricos regularmente
›› Medir a glicose antes, ao longo e depois da atividade
›› Realizar exames oftalmológicos
›› Não se exercitar com glicemia acima de 250 mg/dL
›› Andar com identificação de diabético
›› Coordenar, com o médico, o uso dos medicamentos
›› Fazer uma avaliação cardiológica completa
›› Levar sachê de açúcar líquido para eventual hipoglicemia
 
 

A IMPORTÂNCIA DO CAFÉ DA MANHÃ

O café da manhã perfeito para ter muita saúde!

A ciência refuta a tese de que o exagero à mesa está liberado no começo do dia. Só que deixa claro: o desjejum é essencial para ganhar disposição, debelar males como o diabete e até emagrecer

por THEO RUPRECHT | fotos ALEX SILVA

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Imigrantes europeus, ao desembarcar no Brasil no final do século 19, trouxeram consigo o chamado café colonial — um cardápio farto e composto de pães, tortas, queijos, leite, frutas e carnes, entre outras delícias. Na época, refestelar-se com um banquete imediatamente após a aurora trazia a energia necessária às atividades braçais dos colonos, que começavam junto com o nascer do sol. Mas, ao longo dos anos, o trabalho deixou de ser fisicamente extenuante para muitas pessoas, enquanto a cultura de comer à vontade logo cedo atravessou gerações.

Como esse hábito veio do Velho Continente, nada melhor do que um pesquisador de lá para observar suas influências nos dias de hoje. Após analisar a dieta de 380 indivíduos, Volker Schusdziarra, da Universidade Técnica de Munique, na Alemanha, chegou a uma conclusão desanimadora: abusar da comida nas primeiras horas da jornada culmina, sim, em ganho de quilos. Segundo o cientista, mesmo quando se faz um ataque pesado à geladeira logo depois de acordar, geralmente não se diminuem as garfadas nas outras refeições. "Ou seja, para se manter na forma ideal, é necessário controlar as calorias já no desjejum", sentencia Schusdziarra.

Lidas de maneira simplista, essas palavras justificariam o jejum absoluto no nascimento do dia. Contudo, tal prática não tem nada a ver com saúde. À esquerda, você já se depara com um belo exemplo de alimentação matutina, que garante elementos essenciais ao organismo e que não faz a circunferência abdominal aumentar.

A importância de colocar algo dentro do estômago ao amanhecer é inquestionável em todos os sentidos, inclusive no do emagrecimento. "Existem fortes evidências científicas do seguinte: quem inicia o dia fazendo boas escolhas alimentares tende a comer bem nas demais horas", afirma Mariana Del Bosco, nutricionista da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso).

"Por outro lado, pessoas que pulam o café da manhã dificilmente conseguem se controlar no almoço", completa a nutricionista Priscila Maximino, da Nutrociência Assessoria em Nutrologia, na capital paulista. O motivo disso é simples: a partir do momento em que fica vazio, o estômago manda sinais para o cérebro de que é preciso reabastecer seus estoques. E daí? Daí que, quando a privação de comida se estende por horas a fio, esses avisos vindos da barriga se tornam, digamos, cada vez mais contundentes. Resultado: guloseimas demais no prato e acúmulo de gordura na cintura.

Muito além da regulação da fome, uma refeição matinal equilibrada acelera o organismo como um todo. "A digestão aumenta em até 30% a atividade metabólica e influi inclusive na frequência cardíaca. Isso aumenta o gasto calórico e, portanto, contribui para o peso ideal", ensina a nutróloga Marcella Garcez Duarte, da Associação Brasileira de Nutrologia (Abran), em Curitiba, no Paraná. Essa, aliás, é uma das razões pelas quais os especialistas recomendam fracionar as refeições, com um menor volume em cada uma delas. A dúvida, porém, sempre recai sobre a quantidade exata reservada para o café da manhã, até porque ela varia de acordo com a rotina de cada um.

Quem se exercita cedo, por exemplo, precisa de nutrientes extras para aguentar a sobrecarga. Mas, no fundo, para qualquer mortal, os especialistas indicam que pelo menos 20% das calorias diárias venham de itens devorados de manhãzinha (saiba mais no gráfico).

A porcentagem em questão serve para evitar exageros. Mesmo assim, não dá indicativos claros de como balancear os elementos do prato, outro fator essencial na busca por um corpo saudável e, claro, bonito. Para criar um menu salutar, como o ilustrado à esquerda, o jeito é apostar na diversidade. "Deve haver espaço para os carboidratos, presentes nos pães, as proteínas, encontradas no leite, os lipídeos, presentes na margarina, e também para as vitaminas e minerais, que estão nas frutas. Essas, assim como os cereais integrais, contêm fibras, que auxiliam no funcionamento do intestino", enumera Juliana Zanetti, chefe do Setor de Nutrição do Hospital São Camilo, em São Paulo.

Produtos lácteos, como o queijo, também trazem a vantagem de carregar doses avantajadas de cálcio. E a substância formadora dos ossos, de acordo com estudos recentes, ainda teria seu papel no afinamento da cintura. "Uma teoria é a de que ele auxiliaria na liberação de gordura", aponta Mariana Del Bosco.

Durante uma noite de sono, o corpo diminui seu ritmo. Mesmo assim, continua queimando energia — cerca de 80 calorias por hora — para cumprir tarefas básicas, como respirar. Logo, sem uma reposição de combustível, ele não ativa para valer todas as suas funções. "O cérebro é uma das estruturas que mais sofrem com isso. Ele precisa de glicose para manter sua atividade normal", ressalta Marcella Duarte, nutróloga da Abran. E, se a cabeça não está 100% ligada, fica complicado guardar histórias, apreender novas informações e raciocinar.

A falta de nutrientes compromete ainda a maneira como se encaram os compromissos diários. Afinal, sem nada para reabastecer a sua maquinaria, o organismo passa a economizar. E a primeira coisa a ser riscada da folha de pagamento atende pelo nome de disposição. "Com o funcionamento neuronal reduzido, a tendência é ficar quieto, sem vontade para fazer nada", arremata Marcella.

 

quinta-feira, 19 de maio de 2011

AS AULAS DE EDF NO ENSINO FUNDAMENTAL 1

 Muitas são as questões que envolvem a Educação Física atualmente. Como as questões relativas a sua função como disciplina curricular, sua legitimidade e principalmente relativas ao grau de relevância de seu currículo.
Como sabemos que não é só a educação que passa por este momento de discussão de valores, torna-se mais simples entender que qualquer instituição passa por processos sociais que visam sua transição para padrões mais modernos que venham a atender novas demandas que surgem a partir do progresso e do desenvolvimento tecnológico causado pelo mesmo.
Partindo desse pressuposto, pretendemos discutir uma questão restrita a uma das ramificações da Educação Física que é a Educação Física Escolar e seus conteúdos pedagógicos, observando a utilização ou não de instrumentos educacionais que, ao nosso ver são de fundamental importância: os jogos e brincadeiras infantis.

 Ao observarmos algumas aulas de Educação Física para turmas de 1º segmento do ENSINO FUNDAMENTAL 1, constatamos que cada vez torna-se menos observável a utilização de jogos e brincadeiras que não possuam interligação direta ou indireta com o desporto.
A respeito dessa situação, Faria Jr. (1996) Comenta que:

 "A respeito dos jogos populares a nossa realidade escolar, não se fará sem oposição. Primeiro será necessário convencer os educadores da seriedade do jogo como atividade na escola." (p.17)
Podemos salientar que a não utilização destas atividades pode ser explicada pelo alto grau de esportivização em que a Educação Física está envolvida desde a década de 70, supervalorizada pela mídia, ferramenta do modelo capitalista, que dita as normas de utilização e valorização de atividades a partir do que as mesmas possam gerar de retorno para a classe dominante.
É neste instante que a Educação Física passa a possuir a importância de servir como momento inicial de disseminação destes padrões, deixando de lado o que não tem valor para o sistema e estimulando as massas a cada vez mais a se interessarem em atividades com regras prontas que as inibem de exercitar suas capacidades e possibilidades de adquirir autonomia.
 A mídia tem papel fundamental neste processo de ordenação das atividades utilizadas pelo professor de Educação Física em suas aulas, ditando as normas que o consumismo de nosso sistema econômico utilizam para manter as engrenagens funcionando.

  Situação Problema.

Como podemos observar, a crise que envolve a Educação brasileira, reflete diretamente sobre a Educação Física, pois como um dos seguimentos do sistema de ensino, a Educação Física Escolar não deixa de ser como a própria Educação, um reflexo da sociedade em que está inserida por conseguinte, está sujeita aos mesmos processos sociais e problemas que os constituem.
Observando as aulas de Educação Física em escolas públicas e particulares, podemos constatar, dentre outras questões, uma que consideramos de fundamental importância para o professor de Educação Física e para o cotidiano escolar em que se encontra inserido: a não utilização de jogos e brincadeiras infantis nas aulas de Educação Física.
Levando em consideração que os professores possuem um conteúdo abrangente relativo a existência e utilização de tais jogos, a partir de sua formação acadêmica, onde adquiriu conhecimentos sobre recreação, psicomotricidade, lazer, folclore, etc, alicerçadas nos jogos e brincadeiras infantis (considerados molas mestras para a aquisição de conteúdos relativos ao desenvolvimento psicomotor da criança), torna-se interessante descobrir a causa do quase total abandono dessas atividades (jogos e brincadeiras infantis), em detrimentos de outros conteúdos, nem sempre apropriados para faixas etárias diferenciadas.
Faz-se necessário, portanto, salientar que este estudo parte do pressuposto que os jogos e brincadeiras infantis não são utilização nas aulas de Educação Física e busca constatar o porquê desta não utilização, cujo valor pedagógico dessas atividades, procuraremos ressaltar no decorrer deste estudo.

  Justificativa.

 Após uma minuciosa pesquisa, feita com professores de Educação Física na cidade de São Miguel dos Campos, (o estudo "A utilização dos jogos e brincadeiras infantis nas aulas de Educação Física", IBESA-2011) constatamos que boa parte desses professores, tanto em escolas públicas quanto em particulares, além de não fazerem uso das atividades mencionadas, desconhece suas características culturais e educacionais, as quais procuraremos expressar sucintamente nesta justificativa.
Por serem os jogos e brincadeiras infantis, atividade de fácil organização, materiais acessíveis e por possuírem formas de conhecimentos tradicionais provenientes de nossa cultura, consideramos que este estudo merecia ser desenvolvido de forma aprofundada, com o intuito de oferecer aos professores de Educação Física, o real valor didático-pedagógico destas atividades, de forma a embasá-los em suas atividades no cotidiano escolar.
Por conseguinte, desejamos salientar uma contraposição aos valores culturais impostos pela mídia que sufocam e inibem os diferentes segmentos sociais de terem acesso a estas formas relevantes de enriquecimento intelectual e cultural existentes nos jogos e brincadeiras infantis e por conseguinte contribuir para o aumento das possibilidades curriculares, relativas ao cotidiano escolar, como no caso das aulas de Educação Física, cujo conteúdo apresenta plenas possibilidades de aquisição de conhecimentos diferenciados

  Objetivo

- Constatar se os professores de Educação Física tem utilizado ou não, os jogos e brincadeiras infantis em suas aulas escolares para o primeiro segmento do 1º grau.
- Identificar as razões para tais atividades serem ou não utilizadas em aulas de Educação Física.
- Discutir teoricamente o problema à luz do paradigma da cultura corporal.

  Considerações Metodológicas

Após escolhemos a abordagem empírico-analítica (Gamboa. 1989) para nortear nossa pesquisa, e como estratégia o estudo de caso, partimos para a escolha de um instrumento que ao mesmo tempo agilizasse a pesquisa e por conseguinte trouxesse o maior número de informações sobre a realidade abordada para que alcançassemos a conclusão de nosso estudo.
Foi através de um questionário que recolhemos as informações que concorreram diretamente para o fechamento do estudo.

   Conclusão

 Após a análise das informações recolhidas durante a coleta de dados, encontramos algumas informações que condizem com a expectativa por nós apresentada no decorrer do estudo.
A grande maioria dos professores entrevistados através do questionário (mais de 70%) demonstrou relativo desprezo pela utilização dos jogos e brincadeiras infantis em suas aulas, bem como o desconhecimento dos aspectos culturais, educacionais e históricos contidos nestas atividades.

 Outro parecer interessante obtido na pesquisa foi que os jogos e brincadeiras infantis quando não ficaram em 6º ou 7º lugar entre as demais atividades apresentadas para comparação (jogos pré-desportivos, educativos técnicos, contestes, piques, brinquedos cantados, atividades folclóricas), sequer foram indicadas como qualquer prioridade no contexto das aulas de Educação Física.
É a partir destes pressupostos que chegamos a conclusão que os jogos e brincadeiras infantis não possuem qualquer importância no contexto das aulas de Educação Física, tanto pelo desconhecimento de suas propostas e valores intrínsecos como pela falta de espaço hábil para sua utilização devida a supremacia de outros conteúdos nem sempre condizentes com a faixa etária característica do 1º segmento do 1º grau.

 Com ênfase nesta conclusão, buscaremos a partir deste estudo, desenvolver um próximo estudo que visará realizar uma pesquisa minuciosa dos diferentes tipos de jogos e brincadeiras infantis utilizáveis nas aulas de Educação Física e seus aspectos culturais e educacionais, bem como buscar no currículo relativo a Educação Física escolar no 1º segmento do 1º grau formas pelas quais este conteúdo de significativa relevância poderá aumentar a gama de possibilidades dos professores de Educação Física no cotidiano escolar

  Referências Bibliográficas
Bettlheim, Bruno. Uma vida para seu filho. Rio de Janeiro. Campus, 1988.
Borges, C.J. Educação Física para o Pré-Escolar. Magister. Rio de Janeiro. 1987.
Bracht, Valter.Educação Física e Aprendizagem Social. Porto Alegre. Magister 1992.
Chateu, Jean. O Jogo e a Criança. São Paulo. Summus, 1987.
Coletivo de autores. Metodologia do Ensino de Educação Física. São Paulo. Cortez, 1992.
Faria Júnior, Alfredo G. Introdução aos Fundamentos da Educação Física. (Em Produção).
Kishimoto, Tizuko Morchida, (org).Jogo Brinquedo, Brincadeira e a Educação São Paulo. Cortez, 1996.
LeontievA.N. Linguagem, Desenvolvimento e Aprendizagem. Ícone/Editora da USP. São Paulo. 1988.
Marcelino, Nelson Machado. Lazer e Educação. Campinas. Papirus, 1990.
_________ Sala de aula - Que Espaço é esse? Campinas. Papirus, 1991.
Marinho, Inexil Penha. Sistemas e Métodos de Educação Física. Rio de Janeiro, 1953.
Montando, Isabel. Educação Física e Esporte na Escolas de 1º e 2º Graus. Belo Horizonte. Villa Rica, 1992.
Oaklander. Violet. Descobrindo Crianças. Summus Editorial. São Paulo. 1980.
Oliveira, Vitor Marinho. Educação Física Humanista. Rio de Janeiro. Ao Livro Técnico, 1985.
Pereira. Flávio Medeiros. Dialética da Cultura Física. São Paulo. Ícone, 1988.
Prista, Antônio, GUEDES, Maria Graças S. O Jogo em Moçambique. Uma Introdução ao seu Estudo. Universidade do Porto, 1991.
Revista Informação Pedagógica, nº 3 e 4. Rio de Janeiro. 1993.
Vygotsky, Lev Semenovich. A Formação Social da Mente. Livraria Martins. Fontes Editora, São Paulo, 1984.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

MAIS UMA MODALIDADE NA ESCOLA OLIVAL TENÓRIO COSTA NETO(CRICKET)

Como se joga crícket?

por Tiago Jokura
Guardadas as devidas proporções, joga-se quase da mesma forma que na brincadeira de “taco” ou “bete”, praticada por crianças de todo o Brasil. Pouco conhecido por aqui, o críquete é um jogo de tacos e bola muito popular entre os países de colonização britânica. A principal diferença entre ele e o seu “primo” brasuca é que há mais gente em campo – são 11 jogadores tentando derrubar as “casinhas” protegidas pela dupla de rebatedores. Uma partida tradicional pode durar dias, com intervalos para descanso e alimentação. Em competições de maior visibilidade, como a Copa do Mundo, o jogo dura poucas horas. As principais potências do esporte hoje
são Austrália – campeã da última Copa do Mundo –, Sri Lanka e África do Sul. No Brasil, há pouco mais de 200 praticantes de críquete, concentrados em São Paulo, Curitiba, Brasília e Fortaleza. : - )

O MELHOR ATAQUE É A DEFESA
Vence o jogo quem mais defende suas estacas

JOGANDO NA FAIXA
O campo pode ser oval ou circular, com até 150 metros de diâmetro – um gramado de futebol tem, no máximo, 120 metros de comprimento. Mas as principais ações do jogo rolam no pitch – faixa central, com 20 metros de comprimento por 3,6 metros de largura, com três pequenas estacas de madeira fincadas nas extremidades.

MUNIÇÃO PESADA
Cada arremessador tem direito a seis arremessos – ou um over – para tentar derrubar as estacas do adversário e eliminar um rebatedor. Em jogos de Copa do Mundo, cada tempo de jogo dura 50 overs (300 arremessos), isso se o time que lança não eliminar os dez rebatedores antes.

UM DE CADA VEZ
O jogo rola em dois tempos, e as equipes têm 11 atletas que arremessam, rebatem ou interceptam dependendo do momento do jogo. No 1º tempo, um time tem um arremessador, um receptor e nove defensores espalhados pelo campo – seu objetivo é impedir que o adversário pontue. A equipe rival, por sua vez, conta com dois rebatedores em ação (os outros fi
cam de fora, aguardando sua vez de entrar) – sua meta é proteger as estacas e mandar a bola para longe dos defensores. No 2º tempo, os times trocam de função.

PEÇAS E ACESSÓRIOS
O taco de madeira mede até 96,5 centímetros e pesa quase 1,5 quilo. As rebatidas são feitas com a face lisa do taco. A bola, feita de cortiça e revestida com couro, pesa cerca de 160 gramas e tem quase 7 centímetros de diâmetro. Acessórios como pads (o caneleirão que vai do tornozelo até acima do joelho), capacetes e boxes 3 (protetores genitais) resguardam os atletas de eventuais boladas. As luvas protegem as mãos.

SOLTANDO O BRAÇO
No momento do arremesso, o jogador tem que girar o braço sem dobrar o cotovelo. A bola deve ser lançada durante a corrida, com os pés do atleta dentro da área pintada (crease). Em geral, busca-se fazer com que a bola pique no solo antes de chegar às estacas. O quique dificulta a vida do rebatedor.

BOLA PARA O MATO
O placar pode passar dos 100 pontos. Isolar a bolinha é a principal jogada para pontuar. Se a bola for rebatida para longe, os rebatedores trocam de posição cruzando o pitch seguidamente (ao cruzar, eles batem os tacos), até que um defensor pegue a bola e ameace as estacas – cada cruzada vale 1 ponto. Caso a bola seja rebatida para fora do campo sem tocar o solo, são 6 pontos; se picar no chão antes de sair, 4 pontos. O time que está rebatendo também ganha 1 ponto quando o arremessador vacila e joga a bola fora do alcance do taco.
Não sei se poderia colocar, mas se tiver problema eu tiro. A imagem da revista ta aqui em baixo em resolução pequena só pra ter uma idéia.


OLHAR PARA O FUTURO É ENCHERGAR A EDF BEM DE PERTO


   Apenas as aulas de Educação Física na escola são suficientes?  
Hoje em dia, o cotidiano é muito agitado. Pelo menos em um turno, há aulas; depois, são as tarefas de casa, as aulas de língua estrangeira, a família, as brincadeiras, os amigos, os programas favoritos de televisão, enfim... É bastante coisa para se fazer em um único dia. Assim, com tantos compromissos e tarefas diárias, muitas vezes não sobra tempo para a prática de alguma atividade física. Mas será que essa atividade é mesmo tão importante? Até porque, existe uma matéria dedicada somente a isso.
As aulas de Educação Física escolar realmente objetivam o desenvolvimento pessoal do aluno. Por meio do movimento, são ensinados valores múltiplos que vão desde o desenvolvimento físico, passando pelo caráter lúdico - através dos jogos e brincadeiras -, e atingindo até a conscientização de valores morais, como o respeito e o trabalho em grupo. Entretanto, a principal função das aulas de Educação Física é propiciar aos alunos condições de saúde e qualidade de vida melhores.
No entanto, a freqüência dessas aulas varia de uma a três vezes por semana, dependendo da escola. É muito pouco tempo para que os objetivos sejam atingidos. Por isso, o professor de Educação Física precisa da colaboração do aluno, que deve agir em benefício de sua própria saúde.
O processo deve acontecer da seguinte forma: o professor passa conteúdos variados para os alunos - incluem-se aí os jogos, as atividades pré-esportivas, as brincadeiras, etc. - e os alunos, por sua vez, devem realizar as atividades sugeridas, apreendendo e, principalmente, contribuindo para a melhora de sua saúde. Mas só isso não basta! Os alunos também devem escolher as atividades que mais lhes agradam e procurar complemento para elas fora do horário de aula.
Existem as mais variadas atividades. São recomendáveis as "escolinhas" esportivas - que às vezes são oferecidas pela própria escola -, as escolas de natação e as academias de ginástica. A vantagem desses locais é que, na maioria deles, existem profissionais capacitados na área de Educação Física que garantem a continuidade do trabalho que o professor da escola está desenvolvendo. Mesmo que a opção seja outra atividade, sem a presença de um professor, é importante que ela seja feita sistematicamente. Caminhadas, prática de esportes com os amigos e esportes radicais - skate, surfe, etc. - também são válidos se feitos regularmente.
Conclui-se, portanto, que a Educação Física escolar ajuda bastante na obtenção de saúde, mas ela não é a solução para todos os problemas. Assim, mesmo que o dia-a-dia esteja bastante ocupado, é importante encontrar um "tempinho" para prática de alguma atividade física, o que garante uma vida mais saudável e, conseqüentemente, mais ativa e produtiva.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

PROJETO HANDEBOL DO FUTURO E EM BREVE EM CAMPO ALEGRE






Seminário Handebol do Futuro.




A Federação Alagoana de Handebol, estará promovendo o II Seminário Handebol do Futuro, que faz parte do Projeto Handebol do Futuro, projeto que visa a massificação do handebol e a formação e atualização de professores e acadêmicos militantes ou que pretendem militar na área esportiva do handebol. O evento terá duas fases divididas em quatro etapas: a primeira fase ocorrerá nos meses de maio e junho (20 e 21/05, e 10 e 11/06) e a segunda fase em outubro (01, 02, 08 e 09/10) a qual culminará com o Festival Alagoano Handebol do Futuro Mirim Masculino e Feminino. O projeto foi idealizado pelo Prof. José Mário Tenório Pereira e tem a coordenação dele juntamente com o Prof. Ricardo Souza. Segundo o Prof. José Mário o Projeto Handebol do Futuro "é uma das ações da FAHd, inserido no plano de desenvolvimento do Handebol em Alagoas, que visa estimular a prática esportiva de forma sistemática e educativa, contribuindo para a formação do praticante em longo prazo". O Projeto é direcionado para a faixa etária de 11 a 12 anos, categoria mirim, para buscar estimular a prática do handebol nesta faixa etária que se inicia no handebol. Maiores informações podem ser recebidas pelos fones: 8881-7133 e 9955-0303.

sábado, 14 de maio de 2011

Handebol na escola


E o Handebol na Escola?

Quando falamos em pedagogia do handebol pensamos em um contexto de aprendizado que ocorre em diversos locais como escola, escolinha de esportes, clubes, equipes de base. Porém, destes lugares o que mais atrai alunos que não conhecem a modalidade e que podem vir a ser ou não praticantes devido a experiência com este esporte é a escola.
Ela (a escola) hoje é um dos principais locais onde as crianças praticam esportes, seja no horário regular das aulas ou em equipes para torneios escolares. Neste aspecto um detalhe passa despercebido: Como o handebol está sendo ensinado dentro da educação física escolar?
O aluno de ensino regular (seja qual nível for) está na escola para receber toda a instrução para sua experiência motora e prática corporal que ele possa agregar. Na verdade podemos pensar no esporte inserido nas práticas escolares como fonte pedagógica, mas para isso o handebol caracteriza-se como um jogo, sem pautar-se no rendimento esportivo.
Bracht entende que o esporte na escola só tem sentido quando entendido como atividade escolar e integrado ao projeto pedagógico desta escola. Assim, o esporte e o handebol na escola devem servir para a formação do indivíduo como um todo, tratando aspectos físicos, cognitivos, psicológicos, afetivos, sociais, críticos, o tornando um cidadão pensante e atuante sobre a sociedade e a cultura a qual está vinculado.

Dessa forma, o handebol passa a ser uma ferramenta para que o aluno tenha dentro da sua prática vivências e experiências que proporcionem a ele um aprendizado múltiplo. Mas para isso o professor deve saber adequar o Esporte/Jogo a realidade da escola, e reformular os objetivos de quem os executa.
Os ideais de vencer ou perder presentes no esporte competitivo devem estar longe dos principais objetivos destes alunos. Ensinar os esportes coletivos na escola visando a aprendizagem do jogo é uma maneira de proporcionar a todos os alunos a sua prática de forma prazerosa e não excludente. Todos poderão aprender, mesmo aqueles que não se tornarão atletas. Estes que optarem ou não conseguirem seguir a carreira de atleta poderão ter conhecimentos específicos para que se tornem praticantes e espectadores pensantes e críticos. Não somente sob o aspecto da saúde como alguns autores defendem, mas também pelo aspecto do saber fazer, saber transmitir o conhecimento e adquiri-lo sempre.
Exercícios analíticos de passe, recepção, empunhadura, drible, arremesso, trifásico, não proporcionam a estes alunos a crítica sobre o esporte, o agir pensante. Porém, a idéia pautada nos jogos coletivos, quando bem orientada pelos professores podem vir a ser de grande estímulo para que estes alunos além da tática, da estratégia do jogo aliada a técnica, também associem a compreensão do coletivo, do grupo.
Um assunto discutido por nossos colegas em seus textos recentes são, por que os alunos não praticam o handebol fora da escola? Desta pergunta levanto outras questões: Como estamos transmitindo o handebol aos nossos alunos? Estamos ensinando aos nossos alunos que todo lugar é lugar para jogar handebol? A “pelada” que vemos nos campos de várzea acontecendo freqüentemente não tem muito a ver com o futebol jogado pelas seleções, a semelhança restringe-se a ter que fazer gol e a bola nos pés, então porque o handebol tem que ser igual ao do rendimento? Porque não pode simplesmente ser um jogo de bola nas mãos com gol? Isso só será possível a partir do momento que o aluno souber diferenciar o handebol que ele sabe jogar ao executar o jogo, e não quando se exercita com simples execução de fundamentos, como passe, drible, recepção.
Assim as diferentes visões metodológicas para o processo de ensino-aprendizagem de cada professor estão ligadas a idéia sobre qual o melhor caminho para o ensino-aprendizagem do aluno. Pensando na construção crítica que o esporte pode oferecer aos alunos dentro da escola, como seria a metodologia do professor?
Na visão crítico emancipatória as idéias são pautadas na superação do aluno através do esporte, ou seja, o esporte é colocado para fins educacionais e não como a base da pirâmide do rendimento esportivo. O aluno irá adquirir a base para a sua autonomia, o esporte dará ao indivíduo uma condição transformadora, pois cada um aprende e transcende sobre o seu próprio conhecimento. A capacidade comunicativa deve ser desenvolvida e o movimento é a primeira expressão comunicativa, com contexto histórico, social. A referência não está no esporte da mídia e sim na prática vivenciada por cada indivíduo ou pelo grupo.
Neste aspecto a figura do professor como orientador e mediador dessas relações dentro do grupo são de extrema importância. De acordo com a concepção aberta de ensino, proposta por Hildebrant (autor alemão que tem a realidade da educação física intimamente ligada ao conteúdo esportivo) os principais objetivos são focados para a autonomia, a capacidade de comunicação, a criatividade e responsabilidade dos alunos e, de acordo com o autor, somente serão autônomos se a educação promover situações para isso. As aulas estão sempre dentro de um determinado objetivo momentâneo a ser alcançado pelos alunos, que em nosso caso pode ser estratégias ou táticas do handebol, ou problemas que surgem e que serão solucionados a partir de jogos coletivos, porém a ação pedagógica é cotidianamente encaminhada para os itens mencionados acima.
Assim, o ganhar dentro do esporte na escola é relativo ao aprendizado, e o perder deve estar relacionado com a inércia sobre o conhecimento, não com índices técnicos ou resultados formais de jogos, este conteúdo é para equipes profissionais, não para crianças, por isso a necessidade de adaptar torneios de acordo com o conteúdo ensinado a cada grupo, em que o handebol seja jogado sem a expectativa da competição convencional, e os objetivos possam ser alcançados de acordo com a possibilidade de “rendimento” dos alunos.
Devemos lembrar que para que o handebol seja um instrumento de nossas aulas os alunos devem ter prazer em jogar handebol. O prazer do jogo deve ser mantido e não corrompido pela prática, pelos preceitos do rendimento esportivo. Enquanto professores nosso objetivo é propiciar formas para os praticantes que gostam do esporte, mas que não são “pequenos atletas”.
Ensinar todos os conteúdos do handebol e assim expandí-lo para fora dos muros da escola. “Portanto, o que a pedagogia crítica em EF propôs/propõe é o ensino de destrezas motoras esportivas dotadas de novos sentidos, subordinadas a novos objetivos/fins, a serem construídos junto com um novo sentido para o próprio esporte” (Valter Bracht).

O AUMENTO SALARIAL DOS SERVIDORES EM FIM FOI DIVULGADO!

Em reunião do SIMCAL marcada para segunda feira passada dia 2/05/2011 em assembléia foi divulgado o valor do aumento nos salários dos professores da rede municipal de ensino de Campo Alegre, que será de 8%, porém terá que passar por aprovação da câmara de vereadores o que não representa que será vetado pois geralmente são muito obedientes ao sistema!
EU DISSE QUE NÃO SERIA VETADO VEJA A BAIXO MATÉRIA POSTADA NO BLOG DO MARCIO JOSÉ!

Câmara aprova aumento salarial para os servidores da educação, novo salário já será pago no mês atual

A Câmara de vereadores de Campo Alegre aprovou em sessão ordinária realizada nesta quarta-feira 11, o Projeto de Lei 004/2011 de autoria do Poder Executivo que dispõe sobre a correção no Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos que altera os valores dos salários para todos os profissionais da educação do município.

O projeto foi aprovado em caráter de urgência, pois os profissionais já devem receber seus vencimentos com aumento no pagamento do mês atual, juntamente com os retroativos referentes aos meses de Março e Abril.

A sessão contou com presença de oito vereadores, ausência apenas do vereado Van do Careca que não Justificou a ausência.

Os vereadores que usaram da palavra falaram da importância da aprovação do aumento para os servidores da educação. O vereador Toinho da saúde comentou que também outras categorias como a saúde deve ter os salários corrigidos.

Outro assunto abordados por todos os vereadores na sessão foi a realização da festa do dia das mães em Campo Alegre e Luziápolis. Os vereadores agradeceram ao apoio do prefeito Maurício Tenório e ao comercio local que juntos colaboraram para a realização do evento.


Mais informações da sessão acesse: www.camaracampoalegre.com.br

Palavra do Presidente

O presidente vereador Benedito Roberto voltou a falar sobre a entrega dos títulos de cidadãos honorários do município. “Já mandei confeccionar as molduras de todos os diplomas de forma padronizada, em breve estarão aqui e marcaremos a entrega”, disse Benedito.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

A IMPORTÂNCIA DAS ESCOLAS EUROPÉAS DE GINÁSTICA PARA EDF


  Parte inferior do formulário
 A Ginástica e sua origem nas escolas européias
Anel
Material: madeira ou plástico (deve ser rígida, um material que não se dobra).
Diâmetro: 80-90 centímetros dentro cm.
Peso: no mínimo 300 gramas.
Forma: o anel pode ser lisa ou áspera. Pode ser enrolado (no todo ou em parte) com uma fita colorida.
Implementação: O anel define um espaço. Este espaço é o mais usado pela ginasta, que se move dentro do círculo formado. A implementação do aro exige mudanças freqüentes do movimento, ea principal exigência é a boa coordenação de movimentos.
Movimentos: arremesso, deslocamento, disparou.
Grupo Corporal Obrigatório: quatro tipos são usados da mesma forma, estes são: salto, flexibilidade, equilíbrio e se vira e acena.
Ball
Material: borracha ou plástico.
Diâmetro: 18 a 20 cm
Peso: pelo menos 400 g
As bolas com desenhos figurativos não são aceitas, só é permitido desenhos geométricos.
Implementação: A bola é a única aplicação em que a força de preensão não é aceite. Isto significa que requer um delicado e macio relação entre o corpo eo anexo. os movimentos da bola estão em perfeita harmonia com o corpo. A bola não pode ficar parado no chão, deve estar rolando, fiação, etc nesse lapso. fotos espetaculares com controle de precisão e recepções são elementos dinâmicos.
Movimento: salto, gira, figura 8 figuras, lançamentos, recepção com braços, pernas, etc , Fotografia dirigido e indireta, retenção, gigantesco, deslizamentos de terra.
Grupo Corporal Obrigatório: flexibilidade e ondas.
Porretes ou clubes
Material: plástico ou borracha
Duração: 4 a 5 dm de um extremo ao outro
Peso: pelo menos 150 gramas por prego
Diâmetro médio da cabeça: no máximo três centímetros
Forma: como uma garrafa. É composto de três partes que podem ser embrulhada com fita, desde que o diâmetro da cabeça não é mais do que três centímetros:
* Corpo: parte saliente
* Pescoço: parte fina
* Cabeça: parte esférica
Execução: A ginasta usa a chave para executar guinchos, voltas, tiros e muitas figuras assimétricas possível, combinado com as muitas figuras utilizadas no ginásio sem anexos. Quando você toca as teclas, não para fazer com força. Os exercícios com os clubes indianos exigem um senso altamente desenvolvido de ritmo, coordenação psicomotora máxima e precisão. As teclas são especialmente adequadas para ginastas ambidestras.
Move: joga com um, catracas, espancamentos, detenções deslizamento dois.
Grupo Corporal Obrigatório: saldos.
Fita
Material: cetim ou um não-engomado.
Largura: 4 cm a 6 cm
Duração: pelo menos 6 m, esta parte deve ser composto de uma peça. Acabar com a fita anexada à caneta pode ser um casal, um comprimento de 1 m
Peso: 35 g em, pelo menos (sem a caneta e da união).
Execução: A fita é longa e brilhante e pode ser retirado em todas as direções. Sua função é criar desenhos no espaço. Vôos no ar imagens e criar formas de todos os tipos. Figuras de vários tamanhos são executadas em vários ritmos.
Movimentos: espiral, em ziguezague gigante lançamentos. (Objetos da imagem não são utilizadas baquetas para a ginástica rítmica)
Grupo Corporal Obrigatório: você liga.
História da ginástica rítmica
N A civilização grega foi destaque na ginástica
(Educació fc música ou exercício n). Gynnassium palavra grega que significa o lugar onde os atletas treinavam em Gymnastik (envolvido por um prêmio, ou seja, o Athlon). As palavras gregas e ginástica Gymnas gimna acústico-tronco do adjetivo, significando "nus ou com pouca roupa"
A ginástica, o esporte foi considerado (do jogo) como uma forma de concorrência em que o instrumento de ação era o próprio corpo. Pode ser usado como um meio educacional. O programa de educação física para adultos do sexo masculino foram concentradas no ginásio.
A cena: Uma versão menor do ginásio. Escola
controle, foi localizado dentro da cidade, e foi
destina-se principalmente para treinar crianças
em idade escolar.
Um professor do exercício físico na arena foi chamado
Paidotribo e era semelhante ao que é agora um instrutor
Deportivo. Os homens que estavam treinando para atletas
eram chamados de competição de ginástica.
A ginástica rítmica
nasceu na antiga União das
Repúblicas Socialistas Soviéticas, URSS., Por um período
o que permitiu uma grande variedade de novos pensamentos
promoveu a participação das mulheres, em domínios
social, no trabalho, profissionais, e, claro, em
esportes. Em um período relativamente curto e tornou-se amplamente
criado elevadas competências de nível muito.
- A base de Ginástica tem sido sempre o
coreografia clássica e os seus fundadores eram professores
especialistas coreografia da dança, não os treinadores
esporte como se poderia pensar.
Na verdade, ginástica rítmica ficou conhecida como ginástica
modernas e práticas rítmicas e apresentações são realizadas
em salas de concerto, os objetos usando o
atletas estavam mais próximos da arte (duas fitas ou
combinação de dois objetos de arco e bola, por exemplo)
habilidades e não eram conhecidos como concursos. A
países líderes mundiais no esporte ainda são os
Federação da Rússia, Lituânia, Ucrânia, Roménia, Bulgária
dizer ao certo.
O primeiro campeonato mundial foi na especialidade
realizada em 1963.Se se tornou um esporte olímpico em 1984
em Los Angeles, Califórnia, onde as prioridades não participam na
URSS coroado como o campeão olímpico do Canadá
Lori Fung.
ORIGENS DA GINÁSTICA RÍTMICA
Um par de séculos e era uma forma de ginástica
em grupos, em que os atletas dançaram juntos
realizando uma coreografia para a música.
Com o tempo, e como todos os esportes, esses
danças evoluído, desenvolvido e orientado para
esportes de competição.
Primeiro Campeonato Mundial de Ginástica Rí TMIC
Em 1963, em Budapeste, e ganhou um russo, Ludmila
Savinkov.
Alguns anos mais tarde, em 1975, formou o Comitê Técnico
ginástica rítmica, na tentativa de trazer ordem para a
regras e como avaliar o desempenho dos
ginastas.








Escola Francesa: Sistema Natural
A escola francesa deu os primeiros passos em Espanha, Francisco de Amor s Ondeano (1770-1848), Ma expoente máximo desta escola e fundador do Instituto Pestalozzi. Mas no início da guerra da independência desta instituição está fadado a desaparecer e Francisco de Amorós fugir em exílio na França, onde mais tarde ele desenvolveu seu trabalho.
A Escola Francesa caracteriza-se por e utilitária Concepció natural no exercícios músicos fc. As ações globais, no qual o corpo como um todo participa de execuções e visam preparar o indivíduo para a vida adulta. Tem como objectivo melhorar a forma física a fim de reforçar os movimentos naturais, controle do corpo para conseguir as ações e alcançar o corpo bonito esteticamente.
Evolução económica da Escola Francesa
A escola francesa tem duas formas, que são baseadas em estudos científicos e uma concepção alternativa de vida:
Não manifestações científicas Gráfico
Representado por Stephen Marey (1830-1904) e Fernand Lagrange (1845-1909). Refere-se ao campo das ciências da vida e realização de estudos importantes que analisam o impacto do desporto no corpo, desenvolver importantes teorias sobre a fadiga e estabelecer uma relação entre o desporto ea influência da inteligência e do caráter do indivíduo.
Nenhuma manifestação Chá Pedagógico técnico-GICA
Seu melhor exemplo é encontrado em George Herbert (1857-1957), que depois de observar os costumes que tiveram um impacto positivo sobre a forma física dos povos primitivos e em oposição à analítica sueco método artificial e propõe uma vida ao ar livre em que exercício deve ser natural, compreendida como algo artificial (na selva), mas a utilidade (desenvolvimento físico integral do indivíduo), sem distinção entre homens e mulheres, e para fins recreativos. Isto é o que agora é conhecido como Método Natural, que é baseado no uso de gestos peculiares de nossa espécie para adquirir o pleno desenvolvimento do indivíduo, deixando a natureza. Sua idéia contrária ao sistema de análise sueca baseia-se em movimentos que dão força para o corpo são aqueles que ocorrem na natureza, tão espontâneo, como correr, jogar, saltar, ...
G. Hebert fez uma classificação dos recursos físicos do exercício n músicos e grupos em 10 categorias também. Maior para a menor importância seria um:
* Deslocamento simples:, execute começar e saltar.
* Transporte complexo: quatro, escalada, defesa, equilíbrio e de transporte.
* Lazer: dança e acrobacia.
Isso é feito de preferência em um ambiente natural, na sequência de um controlo sobre a intensidade do trabalho não deve exceder a capacidade máxima do indivíduo. Para fazer isso dividir a classe em três níveis (alto, médio e fraco), realizando o trabalho em ondas ("organização" plateau).
Além disso, propõe um ensino individualizado, baseado no conhecimento das possibilidades do sujeito e da utilização de exercícios específicos de alegre utilitária e recreativa.
Ambos n manifestação manifestação científica gráfico como o técnico-pedagógico GICA área de n são sobrepostos no ecletismo de George Demeny, que desenvolveu um n Concepció PE ligados à melhoria da saúde, beleza física, agilidade e qualidades vontade do homem, aplicando-se os avanços nas ciências biológicas para os problemas gicas de Educação Física. Demeny concluído o trabalho de seu colega Hebert, em 1914, acrescentando um anexo sobre educação física do sexo feminino foi incluído mais tarde em escolas públicas francesas.


Sueco escola: sistema de análise
Criado por Pier Henrich Ling (1776-1839), militar e instrutor de esgrima de Medicina da Universidade de Luna, cujo método é caracterizado por uma concepção anatômica, ginástica corretiva e biológicos, com base nos preceitos e princípios da ciência que foram incorporadas pela o sistema de educação (e por extensão a concepção de ginástica). Seu "ginásio" foi concebido para contribuir para uma educação integral para crianças de desenvolvimento anatomofisiológicas do tema para preparar o soldado para a guerra e desenvolver o sentido estético através de um fortalecimento do corpo e correção de defeitos físicos. PH Ling aparelhos de ginástica desenvolvidos como a barra fixa, argolas, swing escadas ou corda de escalada.
O sueco método procura por um corpo de saúde através de ginástica, exercícios de análise, localizado em um conjunto núcleo específico e características fundamentais que são a construção artificial, a determinação das fases da posição inicial de implementação, e no final, também , a fim de estase e uso de palavras de ordem. Embora esses elementos são acreditados para a ginástica sueca é um método muito simples atribuído em parte à pobreza e ao isolamento em que os suecos tinham vivido na metade do século XIX.
Os exercícios foram classificados em três grupos:
* Introdução: a ordem dos exercícios.
* Uma exercícios básicos: braços, pernas e tronco.
* B exercícios básicos: pular, subir e habilidades.
Outras características importantes da escola sueca identificar-se com a não-existência de n diferentes níveis de implementação, o conceito de concorrência, na prática, foi relegado para o apoio de membros em classes mais avançadas para superdotados e a menor distância quanto à necessidade de avaliar as competências individuais ou da visão de execuções, pois, como dito acima, o projeto da Escola de ginástica sueca abordado sempre no sentido da promoção da saúde da comunidade. Só a tenacidade dos atletas e dos métodos científicos emergentes e competitivos realizado na Alemanha durante o século XX a fazer uma ginástica olímpica.
O conteúdo original da escola sueca não foram desenvolvidos em Espanha devido à falta de informação de seus partidários mais fervorosos. O que foi feito foi a adoção de técnicas e exercícios de seu mais próximo colaborador e sucessor, seu filho Hjalmar Ling (1820-1866) que ordenou e sistematizou o trabalho de seu pai, estabelece uma nova classificação de exercícios com uma ordem fixa, que foi regime com uma lição prática também predominantemente estático e analítico. Estamos nos referindo aos quadros famosos de Ginástica ", cujo principal objetivo era conseguir uma efetiva correção que marcaria a academia por muitos anos.
Evolução da Escola Sueca
Seguindo a linha de evolução iniciada por Hjalmar Ling desenvolvidos três novos eventos que se inserem no Neosueca atual:
Pedagógico demonstração técnica
É considerada a manifestação sistemas de ensino mais próximo, devido à sua associação com a infância e Educação Física, visto também no que é conhecido como ginástica suave e espírito na combinação de análise e correcção ao lúdico e natural movimento.
Esta tendência é representada por vários autores como Elli Bjorkesten (1870-1947) que desmilitarizada concepção Ling ginástica na educação das mulheres e crianças, e atribui grande importância à educação física como disciplina de ensino na qual o movimento deve começar psico-espiritual.Da mesma forma, o autor busca o fortalecimento do corpo e da alma, o desenvolvimento da força e mobilidade corporal e correção postural através da livre circulação e harmônicos para encaminhar o indivíduo para uma vida saudável e enérgico. A partir da perspectiva masculina, chamamos a figura de Niels Bukh (1880-1950), que reagiu contra o antigo método Lingiano contribuindo para a busca de um ginásio de movimentos baseada no dinamismo, habilidade, uso do tempo e seu início espectacular na prática.
Outro representante é Elin Falk (1872-1942) que iniciou o ginásio da escola, caracterizada por um espírito de diversão e lazer em que há uma combinação de movimentos posturais e os comandos como um recurso de ensino, com o dinamismo das aulas ea unidade natural. Há também uma diferenciação de gênero cronológica e até mesmo em educação física para separar a ginástica conteúdo por idade e sexo. Seu discípulo Carlquist Maja (1884-1968) continua seu trabalho de abordagem ainda mais flexível, permitindo aos professores a liberdade de interpretar a obra no contexto da ginástica divertida, dinâmica e natural, que atribui grande importância ao desenvolvimento habilidades motoras.
Ecletismo
Manifestação representada por Josef Gottfrid Thulin (1876-1965) que, devido à influência de outros sistemas que começou a desenvolver a ginástica em alguns países europeus, as novas tendências unifica e resolve a disputa entre o analítico natureza sueca e do caráter natural e de esportes que tinha sido desenvolvido. Além de seu ecletismo, não só diferentes tendências mesclada de ginástica, mas também foi capaz de expandir e ginástica terminologia pedagógica através de um trabalho científico. Neste autor é creditado com a criação de "exercícios sob a forma de jogo" e as "histórias de ginástica", hoje conhecido como "Story Engines", o que contribuiu principalmente para o desenvolvimento da Física de Educação Infantil.
N Científico manifestações Gráfico
destacar Johanenes Lindhard (1870-1947) médico e fisiologista, cuja contribuição para a educação física se concentra no campo da pesquisa fisiológica. Este autor também contribuiu para a inclusão da ginástica na universidade.
Efeitos da Escola Sueca nos activos financeiros musical atual
A principal conseqüência do representante do sistema de análise da Escola sueca é a aparência do ginásio jazz-projetados na Suécia em 1963. Nesta nova forma de movimento que combina a ginástica com os afro e jazz, devido à importância crescente que estava levando a música como um recurso educativo em aulas de educação física. Jazz evolui de forma a introduzir uma estrutura de música pop mais, levando a diferentes tipos de ginástica são realizadas hoje em Educação Física e ginásios. O melhor exemplo da adaptação do jazz é o exercício aeróbico, como popularmente conhecido.

terça-feira, 3 de maio de 2011

AULAS QUE ENVOLVEM

As aula de Educação física na escola Olival Tenório Costa Neto estam evoluindo ano após ano pois ha um compromisso com o processo ensino aprendizado.
Aulas práticas e teóricas com  a finalidade de proporcionar aos alunos que não estão ligados a algum esporte específico entendimento global do mundo ligado ao prazer de jogar.
Existem aulas que visam a desportividade porém são extremamente excluidoras, e nós professores de EDF escolar devem ter a responsabilidade de promover a cooperatividade e inclusão independente das condições técnicas e físicas, culturais e religiosas.


Os desafios são constantes porém sem desafios o ser humano não se superaria, portanto faz parte de sua natureza lutar por seus objetivos e é exatamente isso que queremos colocar para nossos alunos. Ninguém é incapaz de vencer só preciza ser bem orientado e amado, e esse sentimento nós que fazemos a EDF da escola Olival temos como natural no nosso dia-a-dia, não é o fato da escola ser pública que tratamos nossos alunos com descaso! venham prestigiar nosso trabalho pois voces verão que existe prazer no que fazemos!

É inclusão
Compromisso e disponibilidade mesmo na dificuldade!
É endendimento do que se está fazendo!                 
                                                                                                                    Turma cheia e qualificada!





Teoria e prática com o propósito de desenvolver senso de cidadania!