quinta-feira, 4 de agosto de 2011

2º SEMESTRE DA EDUCAÇÃO FÍSICA DA ESCOLA OLIVAL T.COSTA NETO





A já conhecida Educação Física da Escola Olival T. Costa Neto deu início em suas variadas atividades, com a regência dos professores de EDF Ademiro e Cleiber e com um vasto repertório de atividades tais como futsal, volei, handebol, e o já conhecido tênis, veêm abrilhantar a educação de Campo Alegre, e quem desejar conhecer seus projetos e desenvolvimentos pode procurar na escola pois funciona de segunda a Sexta, aproveita e participa da variedade de atividades promovida pelos professores!
AS ATIVIDADES SÃO INTENSIVAS

OS NOVOS TEMPOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA PEDEM INCLUSÃO

NÃO ADIANTA PROMETER CRAQUES, A IDÉIA É PREPARAR CIDADÃOS!

É TEMPO DE FAZER A DIFERENÇA

AS HABILIDADES A FLOR DA PELE

APRENDIZADO FELIZ É APRENDIZADO TRANQUILO

UM AMBIENTE TEM QUE SER PROPÍCIO PARA AS ATIVIDADES


É PRECISO CORAGEM PARA PROMOVER POSSIBILIDADES


UM PASSO A FRENTE SEMPRE
E AINDA TEM GENTE QUE QUER FAZER DIFERENTE

NOSSA ESCOLA CONTINUA OFERECENDO O MELHOR PARA CRIAR MELHORES!
AS DIFICULDADES EXISTE
MAS AGENTE MATA UM LEÃO POR DIA!

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Quando o exercício derruba nossas defesas

O sedentarismo deixa até o sistema imunológico preguiçoso. Mas, no extremo oposto, um estudo brasileiro culpa o excesso de malhação por efeitos igualmente nocivos à barreira natural do corpo contra infecções

O porte e, acima de tudo, a capacidade para superar provações físicas hercúleas dão a impressão de que um atleta não teria problema para sobrepujar vírus e bactérias que o desafiem.

Esse senso comum ganha mais força com as claras evidências cientificas de que a prática regular de atividade física fortalece o exército que combate microorganismos oportunistas. "Porém, dados epidemiológicos mostram que esportistas profissionais são três vezes mais suscetíveis a doenças Infecciosas, principalmente as do trato respiratório", revela Tânia Pithon-Curi, educadora física da Universidade Cruzeiro do Sul, em São Paulo.

Em busca de respostas ao enigma acima, Tânia fez ratinhos correrem em uma esteira até a exaustão. Depols analisou os chamados neutrófilos, células brancas com a habilidade de englobar e, assim, neutralizar Invasores maléficos. A descoberta é surpreendente: uma única sessão de treino intenso foi capaz de estimular a apoptose, uma espécie de suicídio, desses pequenos soldados. "Normalmente, esse mecanismo serve para reciclar as defesas. Só que, quando ele é acelerado, o organismo fica em déficit por não conseguir produzir novas células na mesma velocidade", explica a pesquisadora. Resumindo, esforço tísico demasiado diminui a resistência contra gripes, resfriados e companhia. Quando falamos em exagero, não abordamos apenas quem vê a atividade física como profissão . Indivíduos que acabaram de trocar o sofá pela academia podem causar danos a si próprios com cargas que não fariam mal a outros mais condicionados. "O limite depende de fatores como o preparo físico, a idade, o sexo e até a alimentação do dia. Por isso o acompanhamento de especialistas é tão importante", relata o fisiologista Orlando Laitano, da Universidade Federal do Vale do São Francisco, em Pernambuco. Na medida certa Só os experts podem prescrever o exercido ideal para cada um. Contudo, há sinais que indicam quando o esforço está oquém ou além do desejado NEM DE MENOS Se durante uma atividade física o corpo não mostra nenhum sinal de cansaço, talvez seja bom apertar ligeiramente o passo Ausência de suor ou da sensação de relaxamento após a prática também indicam uma intensidade leve demais.

NEM A MAIS Fique esperto com taquicardias, dificuldades para respirar, tonturas, insônia. "Inchaço, dores insistentes e vermelhidão nas articulações são outras mostras de que o ritmo está elevado", acrescenta o ortopedista Lafaye e Lage, de São Paulo. L 1 Cruzar a linha individual entre uma prática física moderada e outra extenuante também eleva a concentração dos radicais livres, moléculas que, em altas doses, são nefastas ao sistema imune. "Além disso, eles aumentam as inflamações e o risco cardiovascular", afirma Cláudia Cavaglieri, fisiologista da Universidade Estadual de Campinas, no interior paulista. Isso sem contar que contribuem para o aparecimento de tumores. Já está claro que não faltam motivos para evitar um abuso. As questões que ficam, no entanto, são se cada estrutura do corpo teria limites diferentes e se alguns deles poderiam ser extrapolados sem percebermos. Em outras palavras, nossa defesa contra vírus e bactérias pode se cansar antes do coração e, a partir daí, começar a sofrer silenciosamente? "O tema é controverso, mas há uma nova teoria de que, quando uma parte específica do organismo apresenta sobrecarga Intensa, o sistema nervoso central sinaliza com fadiga generalizada", informa Laitano.


Acreditando ou não nessa hipótese inusitada, os especialistas são unânimes em afirmar que dificilmente a exaustão e os problemas decorrentes dela afetem qualquer área ou função corporal antes do surgimento de sinais como dificuldade para respirar e cansaço da musculatura.


AVANCE NO TREINAMENTO SEM CORRER RISCOS Por um lado, o limiar da moderação precisa ser respeitado. Por outro, ele deve ser, aos poucos e com orientação , empurrado para a frente. "Se a intensidade ou a duração do exercício não são modificadas ao longo dos meses, ocorre uma adaptação do organismo. O que antes era adequado pode se tomar leve demais e, com isso, menos benéfico ao corpo", esclarece a educadora física Tânia Pithon-Curi. Logo após deixar o sedentarismo, o correto é investir em práticas brandas. "Nessa etapa, é preferível focar no tempo de exercício do que na sua intensidade", complementa Páblius Braga, médico do esporte do Hospital Nove de Julho, em São Paulo. Em vez de correr por 15 minutos, tente caminhar por meia hora, por exemplo. Isso, além de promover melhoras expressivas, ainda diminui a incidência de lesões. É essencial que o ajuste do treino seja constante nos primeiros 60 dias de ralação de preferência, o educador físico precisa verificar o progresso da pessoa quinzenalmente. Durante esse período inicial, o ganho de força e de resistência é rápido graças a adaptações dos próprios nervos que se localizam nos músculos, inclusive no cardíaco. Depois disso, vale consultar quem está prescrevendo a malhação pelo menos a cada quatro meses. O médico também faz parte dessa história: o ideal é realizar um checkup completo anualmente para verificar eventuais anomalias. Com supervisão profissional e um pouco de calma, você chega lá sem tropeços, tosses e espirros pelo caminho. Fique de olho Entenda por que certas condições exigem um cuidado especial coma atividade física Q Obesidade A união entre gordura de sobra e passadas vigorosas demais pesa nas articulações e ainda gera processos inflamatórios.


Diabete Os medicamentos usados para controlar os níveis de açúcar no sangue, associados ao alto consumo de glicose de uma prática extenuante, podem culminar em hipoglicemia. Q Asma Se o pulmão trabalha em excesso para garantir oxigênio, o risco de uma crise sobe. O asmático sempre deve carregar sua bombinha durante o exercício. O Problemas cardíacos Um coração fragilizado, quando exigido além da conta, pode falhar. Nesses casos se recomendam exercícios pouco intensos e prolongados. Na dose ideal. .os esportes asseguram benesses do último fio de cabelo até a ponto dos pés Em excesso. .a atividode fiska perde seu potencial benfeitor e vira risco a inúmeros transtornos CARECA: eles incrementam a circulação sanguínea no cérebro, diminuindo o risco de derrames, e ainda ajudam a criar neurônios, o que garante uma maior capacidade cognitiva.

CABECA: a grande presença de hormônios do estresse decorrentes do exagero provoca dores e dificuldade para raciocinar. Em casos extremos, podem favorecer um acidente vascular. CORAÇÃO: os exercícios mantêm todos os vasos em forma. Isso evita que o músculo cardíaco trabalhe arduamente para conseguir bombear sangue para todo o corpo. CORAÇÃO: se sua freqüência fica para lá de alta por muito tempo, o músculo cardíaco se desgasta de tal forma que pode se degenerar é o processo de um infarto. A modalidade esportiva favorita de um indivíduo, além de aplacar o estresse, fator de risco para o mal, controla hormônios que favorecem os tumores. CÂNCER: ao consumir toda a energia do corpo, faltam forças para combater a doença. Isso sem contar que um I sistema imune fraco não lida I com o tumor adequadamente. E DIABETE: o próprio emagrecimento já diminui a resistência à insulina De quebra, a atividade física regular facilita a entrada de glicose nas células. DIABETE: o diabético tem um risco aumentado de desenvolver transtornos cardíacos. A probabilidade sobe mais ainda quando ele extrapola no exercício. OSSOS: eles são ativados pela movimentação muscular. Para agüentar a ligeira sobrecarga, tornam-se densos e fortes, o que afasta a osteoporose. 05505: um esforço homérico altera o equilíbrio de hormônios responsáveis pela produção de massa óssea. Com isso, a ossatura fica frágil e propensa a fraturas.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

PROFESSORES TERÃO DIREITO A TRANSPORTE ESCOLAR

O Projeto de Lei 3706/08, do deputado Renato Molling (PP-RS), permite que os professores da rede escolar estadual e municipal de ensino utilizem, em trechos autorizados, os assentos vagos do transporte escolar fornecido aos alunos. A proposta altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (9.394/96), que já encarrega estados e municípios de fornecer transporte escolar para alunos de suas redes de ensino. O texto também revoga a Lei 10.709/03, que concedeu o benefício aos alunos, mas deixou de fora os professores.
Na avaliação do deputado, o transporte "pesa" no orçamento dos professores, que muitas vezes precisam deslocar-se para diferentes escolas no mesmo dia, nas áreas urbana e rural. Esse deslocamento, ressalta o parlamentar, consome recursos necessários ao aprimoramento intelectual da categoria.
Molling espera, em uma primeira etapa, beneficiar os professores que moram mais perto dos pontos de parada dos ônibus escolares determinados pela rede pública. Posteriormente, ele acredita que os professores poderiam utilizar gratuitamente o transporte público de passageiros. "Uma segunda etapa seria a obtenção de recursos para o transporte de professores em sua totalidade. As conseqüências da gratuidade total aos professores no sistema de transporte público coletivo de passageiros serão pequenas para os orçamentos dos estados e municípios, mas positivas para a valorização dos mestres", analisa.
Tramitação
O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Educação e Cultura; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

sexta-feira, 29 de julho de 2011

UM JOGO DE FATO "ÉPICO"

Se você não assistiu a Santos e Flamengo acredite em tudo o que se disser sobre o jogo. Venha a observação de quem está com dor de dente, sofre do fígado ou está com dor de ouvido. Há tempos, o torcedor não era brindado com tanta gente dentro de um espaço preocupada em fazer bem o seu trabalho. E como fizeram!
É sou flamenguista isso também é fato mas, não me impessam de falar bem do Santos pois os três gols a zero feitos logo nos 21 minutos da partida também foram um salzinho no apetite do Fla pelo jogo e um placar de 5X4 mostram o quanto o futebol pode ser lindo e curioso proficionalmente e podem aguardar pois muitos desses confrontos estão por acontecer nesse brasileirão!

André Loffredo, comentarista do duelo, considerou a partida como a melhor dos últimos 10 anos e ressaltou a qualidade que Ronaldinho Gaúcho e Neymar deram para a partida.
 E podem acreditar essas feras ainda vão nos proporcionar muitas belas jogadas com a tradição de Flamengo e Santos como tempeiro!
E tem mais, são a prova de que o futebol brasileiro e em específico o campeonato brasileiro são sim os melhores do mundo!

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Conserto por um fio

Com um pequeno corte na pele e um cateter guiado pelas artérias, é possível tratar doenças graves no coração. Conheça as mais novas proezas da cardiologia intervencionista, que salva a vida de pessoas de todas as idades

Por Cleiber de Meireles
Certa vez, o escritor Machado de Assis (1839-1908) sentenciou: “O coração humano é a região do inesperado”. O autor refletia há mais de um século sobre como esse músculo vital nos coloca em armadilhas — sejam sentimentais, sejam fisiológicas. Afinal, o coração também adoece — e como! A boa nova é que, pelo menos no que diz respeito aos nem sempre esperados males físicos, esse órgão pode ser remediado de maneira menos invasiva e mais eficiente. Essa é a façanha de uma área da medicina que não para de avançar, a cardiologia intervencionista. Ela se vale de cateteres, tubos finos e flexíveis que são introduzidos no corpo por meio de uma artéria, geralmente na virilha. Com essa haste, os médicos conseguem desobstruir vasos — o estopim para infartos —, trocar válvulas cardíacas, corrigir arritmias e até silenciar doenças congênitas, que surgem ainda no ventre materno.

A especialidade surgiu há algumas décadas como um meio de diagnosticar ameaças ao coração. Com a modernização das técnicas, passou a ser empregada como alternativa a algumas cirurgias, eliminando a necessidade de abrir o peito. “Assim, a recuperação é mais rápida e o risco de complicações, menor”, diz o cardiologista Carlos Pedra, do Instituto de Cardiologia Dante Pazzanese, em São Paulo.

Um dos principais avanços nesse ramo da cardiologia se destina a doenças que acometem o coração dos bebês. Com um detalhe que faz toda a diferença: o procedimento é feito com a criança dentro da barriga da mãe. “O método é recomendado quando o bebê corre riscos fatais ao nascer e impede que o problema progrida ainda no útero”, explica Pedra.

As chamadas doenças cardíacas congênitas são bastante comuns e cobram vigilância total dos futuros pais porque podem encerrar prematuramente a vida do filho. O defeito no órgão costuma ser detectado a partir da 13ª- semana de gestação, mas os especialistas tendem a aguardar por volta da 16ª- para dar um veredicto. Embora mulheres que sofrem de diabete, doenças reumatológicas ou que tenham histórico familiar de doença cardíaca formem um grupo com maior probabilidade de abrigar uma criança com o problema, não se deve baixar a atenção na ausência dessas condições. Quando o mal congênito é flagrado, a intervenção com cateteres pode garantir um futuro bem melhor para o bebê.
  • Anualmente, 130 milhões de crianças nascem com uma doença cardíaca no mundo. No Brasil, a cada mil partos, oito bebês sofrem do problema
  • As mães também devem procurar um professor de Educação Física competente para desenvolver um trabalho físico que possa combater essa possibilidade negativa.


Outra desordem que pode ser sanada pela cardiologia intervencionista é a arritmia, que não afeta apenas crianças — longe disso. Ela é marcada por uma alteração fora do comum no ritmo de batidas do coração. “Para dar um basta nela, emitimos pequenos choques na região do órgão que dispara o problema”, diz o cardiologista Marco Antônio Perin, do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo.

Na lista de transtornos que são alvo das intervenções por um fio, nem as placas de gordura que obstruem os vasos escapam. Nesse caso, há inclusive uma novidade promissora: os stents biodegradáveis. Stents são pequenos balões instalados dentro das artérias que liberam a passagem do sangue. Os modelos usados hoje apresentam um inconveniente: como ficam permanentemente no vaso, podem ser rejeitados pelo organismo. As versões biodegradáveis eliminam essa ameaça. “Elas devem passar por vários estudos antes de serem incorporadas de rotina”, lembra o cardiologista Expedito Ribeiro, do Instituto do Coração, na capital paulista. Mas ninguém discute que representam uma das maiores promessas na prevenção de infartos.
  • A calcificação das válvulas cardíacas atinge 5% da população mundial. Em nosso país, são 630 mil pessoas, a maioria delas com mais de 65 anos



No festival de boas notícias, saiba que é possível trocar até válvulas cardíacas defeituosas por meio de um cateter. Essa solução se dirige a uma doença conhecida como estenose aórtica, que costuma afetar a válvula da aorta, estrutura que permite ao coração bombear o sangue para o corpo. Nesse problema, que afeta principalmente pessoas acima de 65 anos, a válvula fica calcificada e para aos poucos de abrir e fechar. A cardiologia intervencionista é capaz de substituí-la por uma prótese novinha. Como você pode perceber, a medicina se esmera em resolver males graves de forma simples e segura. Pena que Machado de Assis não viveu para presenciar tantos avanços — avanços que lhe seriam muito úteis. Afinal, o escritor morreu vítima de problemas cardiovasculares em 1908.

Dentro da barriga
A mãe e o bebê no seu ventre são anestesiados. Uma agulha de punção fura o abdômen da mulher e por esse pequeno orifício é introduzido um cateter, que atravessa o útero e chega ao coração do feto para corrigir o defeito congênito.

Bate, coração!
A arritmia é uma espécie de curto-circuito gerado em algum ponto do órgão. O cateter, introduzido em uma artéria na região da virilha, é levado até o coração e emite uma radiofrequência que queima as vias causadoras do descompasso.

Stent biodegradável
O tubo fino e flexível entra por uma artéria na virilha e vai até o local da obstrução, onde libera o stent, peça que comprime a placa de gordura contra a parede do vaso. Normalmente, demora de seis meses a dois anos para ser absorvido pelo corpo.

Uma nova válvula

Ela substitui a estrutura original defeituosa e penetra no corpo via cateter, sendo conduzida até o ponto certo do coração. A válvula comprometida não é retirada, mas pressionada contra as paredes da artéria aorta. A prótese trabalha, então, no seu lugar e dá fim à calcificação.